Medidas antecipadas do Governo para enfrentamento ao coronavírus reduzem impactos da doença em Rondônia
As ações desenvolvidas pelo Governo desde o início da pandemia também resultaram na ampliação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI´s) e apoio aos municípios para o enfrentamento ao coronavírus
Medidas antecipadas foram colocadas em prática pelo Governo do Estado para minimizar o impacto da pandemia do coronavírus
Antes mesmo da pandemia do coronavírus atingir o Brasil, o Governo do Estado de Rondônia se antecipou e adotou medidas importantes para o enfrentamento à Covid-19, como a compra de ventiladores mecânicos, equipamentos de proteção individual (EPI), insumos, medicamentos, além de garantir leitos clínicos e de Unidades de Terapia Intensiva (UTI´s). Todos os esforços foram mantidos pelo Executivo Estadual para evitar um possível colapso na Saúde, a exemplo do que já vem ocorrendo em outros estados.
O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, tem analisado minuciosamente cada medida adotada desde as primeiras ações executadas no combate ao coronavírus. Em março de 2020, o Governo criou o primeiro decreto de enfrentamento à pandemia e deixou claro o que viria ser uma luta acirrada contra à Covid-19.
Outra medida colocada em prática logo nos primeiros meses de pandemia em Rondônia foi o repasse imediato de mais de R$ 3,7 milhões aos 52 municípios para realizar ações de combate à doença. Foram destinados mais de 100 mil testes rápidos para a realização de exames em todos os municípios do Estado.
Entre os principais Atos Normativos publicados em 2020, divididos em decretos e projetos enviados à Assembleia Legislativa, estão os específicos ao enfrentamento à pandemia do coronavírus, que com equilíbrio entre saúde e preservação de empregos, conseguiu manter a solidez fiscal e uma das menores taxas de mortes pela Covid-19 do Brasil.
LEITOS HOSPITALARES
As ações desenvolvidas pelo Governo também resultaram na ampliação de leitos de UTI’s e apoio aos municípios para o combate ao coronavírus. Conforme destacado pelo secretário Estadual da Saúde, Fernando Máximo, o Governo do Estado garantiu apoio aos municípios, e já neste ano de 2021, garantiu o repasse aos 52 municípios dos recursos proveniente do Governo Federal, através do Ministério da Saúde. Ao todo, foram destinados R$ 15,5 milhões que serão distribuídos aos municípios de forma proporcional ao número de habitantes, considerando ainda critérios como ocupação de leitos de UTI e a incidência de casos.
Para melhor assistir a população, foram criados 392 leitos hospitalares. Além de outras medidas colocadas em prática, o Governo do Estado adquiriu o Hospital de Campanha com recursos próprios como parte da política de preparação para o enfrentamento da doença. Devido ao avanço da Covid-19, o Governo ainda estruturou o Hospital de Campanha da Zona Leste, onde funcionava o Centro de Reabilitação de Rondônia (Cero), com 30 leitos de UTI´s e 20 leitos clínicos.
Foram várias as medidas desencadeadas pelo Governo em todo Estado com intuito de minimizar o impacto do coronavírus, tanto na saúde da população, quanto na economia do setor empresarial. Em 2020, o Governo de Rondônia investiu mais de R$ 300 milhões em ações de enfrentamento à Covid-19. Neste ano de 2021, o Pode Executivo continua implementando ações para que o Estado não seja atingido ainda mais pelo impacto da pandemia. Mantendo a preocupação quanto à saúde da população, foi publicado na noite de sexta-feira (15) um novo decreto trazendo medidas mais restritivas, devido ao aumento de casos de Covd-19.
No entanto, afirma o secretário Fernando Máximo, todos os esforços do Governo de Rondônia para que se possa evitar um possível colapso na saúde, devem contar com o engajamento maior da população. “Hoje, nossa situação não é considerada tranquila. Temos uma taxa de ocupação de leitos de UTI´s ainda alta e o número de casos têm aumentado e, portanto, cada cidadão deve se manter vigilante. Se cada um fizer a sua parte iremos passar por essa guerra como vencedores”, disse o secretário, enfatizando, inclusive que “o que estamos passando de ruim neste momento é a colheita das aglomerações de fim de ano, ou seja, parte negativa de festas e do não uso de máscaras”.
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Comentários
Acho até que demorou! O toque de recolher deveria perdurar o ano todo! Trancam crianças e idosos em casa durante o dia, sem escola....e abrem os bares a noite, depois de muitos goles não sabem mais onde está a máscara e quando sabem colocam abaixo do queijo, depois de cuspirem milhares de gotículas reclamam que não tem vacina, não tem oxigênio, roubaram dinheiro, a culpa é do prefeito, do governador, do presidente... nunca jamais será do cidadão que para não aglomerar precisa de Decreto, porque ele mesmo é incapaz de ter consciência!
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