Ministério Público de Rondônia defende o uso de 'bodycam' e câmeras nas viaturas da PM
A visita foi institucional de cortesia e também ocorreu em sequência a conversas anteriores
A Coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público e Combate à Criminalidade – GAECRI, Promotora de Justiça Fernanda Alves Pöppl se reuniu hoje (12/07) com o Corregedor-Geral da Polícia Militar, Tenente Coronel França, no Comando da PM em Porto Velho.
A visita foi institucional de cortesia e também ocorreu em sequência a conversas anteriores. A Promotora também tratou de dois assuntos importantes referentes a atuação policial. O principal deles foi em relação ao uso de “bodycam”, as câmeras corporais, pelos policiais militares nas abordagens e câmeras nas viaturas.
O MPRO defende o uso desses equipamentos, conforme explicou a Promotora de Justiça, com uma estratégia que pode diminuir a violência do policial nas ações diárias, bem como proteger os agentes da lei de quaisquer acusações, como abusos na atuação.
Foto acessível: Reunião da Promotora com Corregedor-Geral da PM
“Ja existem estudos que apontam que o uso da bodycam ajuda a reduzir a letalidade e a violência policial”, explicou a Coordenadora do GAECRI, reforçando que o referido equipamento também reduz a resistência de pessoas no momento da prisão.
O estado de São Paulo, que já utiliza, registrou uma redução de 87% nas ocorrências de confrontos armados, conforme levantamento da Secretaria de Segurança Pública daquele estado.
Outro assunto tratado na reunião, que também está sendo alinhavado pelo MP, por meio do GAECRI e Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial e Fiscalização da Execução Penal – GAESP, foi a questão do ingresso de policiais em domicílios sem mandado judicial,em casos de fundada suspeita do consentimento de infrações penais, que têm sido objeto de inúmeras decisões judiciais
A Promotora de Justiça esteve acompanhada pelo sub-Coordenador da Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Tenente Coronel Philippe Rodrigues Menezes.
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A medida, no entanto, só foi cumprida no dia seguinte e em horário de expediente, tendo em vista a impossibilidade de intimação da empresa por oficial de Justiça
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