Ministério Público de Rondônia e forças de Segurança deflagram 'Operação Audácia 4'

O objetivo principal da operação é cumprir 46 (quarenta e seis) mandados de busca e apreensão em residências e unidades prisionais

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 29 de agosto de 2024 às 08:26

Ministério Público de Rondônia e forças de Segurança deflagram 'Operação Audácia 4'

Na data de hoje (29/08/2024), menos de uma semana após a deflagração da fase anterior, o MPRO, em conjunto com as forças de segurança pública, deflagrou a Operação Audácia 4, fruto de mais uma ação integrada de combate ao crime organizado no Estado de Rondônia, composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC), pela Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), pela Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), pela Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS), pela Polícia Penal do Estado de Rondônia (PPRO), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).

A ação contou com a participação das equipes da Força Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado da SESDEC (FTICCO), dos Batalhões de Operações Especiais (BOPE) das Polícias Militares dos Estados de Rondônia e Acre, do Batalhão de Choque da PMRO (BPCHOQUE), do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado da PMRO (BPTAR), do Batalhão da Polícia de Fronteiras e Divisas da PMRO (BPFRON), do Batalhão de Trânsito da PMRO (BPTRAN), das Forças Táticas do 1º, 5º e 9º Batalhões da PMRO, do Centro de Inteligência da PMRO (CI), da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE), do Núcleo de Operações e do Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, da Gerência de Aviação do Estado (GAVE), da Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais da SEJUS (GAPE) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), totalizando um efetivo superior a 300 (trezentos) policiais.

O objetivo principal da operação é cumprir 46 (quarenta e seis) mandados de busca e apreensão em residências e unidades prisionais, deferidos pelo Poder Judiciário, para instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado no MPRO com o fim de apurar a suposta prática do crime de constituição ou integração de organização criminosa (art. 2º, §§2º e 4º, I, da Lei nº 12.850/2013), atuante nos Municípios de Porto Velho/RO e Rolim de Moura/RO.

A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, o cumprimento de mandados de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de eventuais flagrantes porventura constatados durante as buscas ou durante o patrulhamento que será realizado pelas forças de segurança em toda a região, como, por exemplo, posse ou porte ilegal de arma de fogo e/ou munição, receptação, tráfico de drogas e crimes ambientais.

O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, que ostentam abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar as regiões nas quais se instalam.

Ministério Público de Rondônia e forças de Segurança deflagram 'Operação Audácia 4'

O objetivo principal da operação é cumprir 46 (quarenta e seis) mandados de busca e apreensão em residências e unidades prisionais

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 29 de agosto de 2024 às 08:26
Ministério Público de Rondônia e forças de Segurança deflagram 'Operação Audácia 4'

Na data de hoje (29/08/2024), menos de uma semana após a deflagração da fase anterior, o MPRO, em conjunto com as forças de segurança pública, deflagrou a Operação Audácia 4, fruto de mais uma ação integrada de combate ao crime organizado no Estado de Rondônia, composta pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), pela Secretaria de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania (SESDEC), pela Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), pela Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), pela Secretaria de Estado de Justiça (SEJUS), pela Polícia Penal do Estado de Rondônia (PPRO), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Federal (PF).

A ação contou com a participação das equipes da Força Tarefa Integrada de Combate ao Crime Organizado da SESDEC (FTICCO), dos Batalhões de Operações Especiais (BOPE) das Polícias Militares dos Estados de Rondônia e Acre, do Batalhão de Choque da PMRO (BPCHOQUE), do Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado da PMRO (BPTAR), do Batalhão da Polícia de Fronteiras e Divisas da PMRO (BPFRON), do Batalhão de Trânsito da PMRO (BPTRAN), das Forças Táticas do 1º, 5º e 9º Batalhões da PMRO, do Centro de Inteligência da PMRO (CI), da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (CORE), do Núcleo de Operações e do Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, da Gerência de Aviação do Estado (GAVE), da Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), do Grupo de Ações Penitenciárias Especiais da SEJUS (GAPE) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), totalizando um efetivo superior a 300 (trezentos) policiais.

O objetivo principal da operação é cumprir 46 (quarenta e seis) mandados de busca e apreensão em residências e unidades prisionais, deferidos pelo Poder Judiciário, para instruir Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado no MPRO com o fim de apurar a suposta prática do crime de constituição ou integração de organização criminosa (art. 2º, §§2º e 4º, I, da Lei nº 12.850/2013), atuante nos Municípios de Porto Velho/RO e Rolim de Moura/RO.

A ação também tem por finalidade a recaptura de foragidos da justiça, o cumprimento de mandados de prisão em aberto no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), além de eventuais flagrantes porventura constatados durante as buscas ou durante o patrulhamento que será realizado pelas forças de segurança em toda a região, como, por exemplo, posse ou porte ilegal de arma de fogo e/ou munição, receptação, tráfico de drogas e crimes ambientais.

O nome atribuído à operação é uma referência ao comportamento de alguns dos investigados, que ostentam abertamente em redes sociais o porte e a posse de armas de fogo, inclusive de uso restrito, grandes quantidades de dinheiro, droga e referências expressas à facção criminosa da qual se dizem integrantes, desprezando claramente as repercussões e riscos decorrentes desse tipo de postagem, desafiando e afrontando as forças de segurança pública, demonstrando certeza da impunidade e manifestando claramente a intenção de dominar as regiões nas quais se instalam.

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