Ministério Público doa livros para projeto social em Porto Velho

Ao todo, foram doados uma enciclopédia barsa, 50 (cinquenta) livros didáticos e 20 (vinte) livros de literatura infantil, todos angariados pela equipe de servidores das Promotorias parceiras

DCI - Departamento de Comunicação Integrada
Publicada em 23 de março de 2022 às 14:58
Ministério Público doa livros para projeto social em Porto Velho

As Promotorias da Infância e Juventude e da Educação, representadas pelo Promotor de Justiça Julian Imthon Farago e pelo Assistente Social Carlos Henrique Sousa, promoveram na manhã de hoje (23/3) uma doação de livros para atender ao projeto social “Geladeira Cultural”.

Ao todo, foram doados uma enciclopédia barsa, 50 (cinquenta) livros didáticos e 20 (vinte) livros de literatura infantil, todos angariados pela equipe de servidores das Promotorias parceiras.

A representante do projeto, assistente social Luciana Bezerra, veio pessoalmente à sede do MP na capital para receber os livros e não escondeu a satisfação pelo gesto. Luciana explicou que o projeto ainda é embrionário e consiste em transformar, com a ajuda de outros voluntários, geladeiras velhas em minibibliotecas. A primeira já está instalada e à disposição de crianças e adolescentes no Residencial Orgulho do Madeira e a intenção é levar a iniciativa também para a Vila Princesa, Residencial Cristal da Calama, dentre outros locais.

Luciana disse que essa ajuda do Ministério Público é um divisor de águas no projeto, que tende a avançar e buscar mais parcerias para incentivar a leitura entre essas crianças e adolescentes em vulnerabilidade social. “Nossa intenção é fomentar outras atividades, como rodas de leitura “, destacou.

O Assistente Social Carlos Henrique Sousa enfatizou que assim que a Promotoria da Infância e Juventude tomou conhecimento do projeto sentiu a necessidade de ajudar e pretende seguir como parceira no trabalho, que consiste em incentivar a inclusão social, ocupar o tempo dessas crianças e adolescentes com a leitura, pra que possam abrir os horizontes do conhecimento.

O Promotor de Justiça da Educação, Julian Imthon Farago, assegurou que o MPRO não poderia ficar indiferente a um projeto como o da “Geladeira Cultural”, que mesmo sendo embrionário, já faz diferença na vida de crianças e adolescentes que, muitas vezes, não têm acesso a esses conteúdos e enfrentam dificuldades no aprendizado. “A leitura é uma forma de abrir caminhos, gerar mais oportunidades e evitar o descaminho no crescimento dos pequenos”, concluiu o Promotor.

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