Ministro chefe da Casa Civil autoriza a reedição de decreto federal de opção à transposição aos quadros da União
Além do decreto, Marcos Rocha pontuou os assuntos tratados na capital durante a semana.
Brasília – Em reunião na sexta feira (05), com o governador de Rondônia Marcos Rocha, o ministro chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni confirmou que o Decreto 9.883 da Presidência da República terá reedição com prazo dilatado para mais sessenta dias. O termo regulamenta a opção para inclusão no quadro em extinção da União para trabalhadores oriundos do ex-Território Federal de Rondônia.
O decreto, que passou a vigorar em 5 de junho teve prazo expirado na última quinta-feira (4). Seguindo a orientação do presidente Jair Bolsonaro, que à época da edição do documento avisou que o decreto poderia ser reeditado com mais prazo, o ministro Onyx imediatamente enviou pedido à sua área técnica para aumentar a validade, porém com o dobro do prazo de validade que foi inserido à primeira vez.
Além do decreto, Marcos Rocha pontuou os assuntos tratados na capital durante a semana. “Aproveitamos a sensibilidade do ministro Onyx Lorenzoni, que nos recebeu muito bem e pedimos que também tenha o mesmo carinho a demandas de segurança pública, saúde e educação”, explicou. Durante o encontro o governador convidou o chefe Casa Civil da Presidência da República a conhecer Rondônia. “Ficaremos muito felizes com sua presença em nosso estado, porque o governo federal tem sido um parceiro em apontar melhorias para os rondonienses”, concluiu.
Também participou da reunião a superintendente de Integração do Estado de Rondônia em Brasília (Sibra), Leandra Dal Bello.
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Comentários
O ato político aconteceu muito bom pois é mais abrangente. Mas deveria estar acompanhando por uma sugestão; *um bem maior número de trabalhadores na comição*. Para os "prioritários" (85%) a notícia é ruim.
Como fica a situação dos ex.func que ja estão protocolados. Vão esperar 60 dias para sairem as atas ou as atas vão sair normal
Como fica a situação daqueles funcionários públicos que progrediram, realizaram concursos públicos e progrediram para um salário melhor. Serão penalizados, que para terem este benefício terão que retroagir a uma carreira inferior. O estudo e a dedicação para se promover não é levado em conta. Alguém pode dar uma explicação PLAUSÍVEL.
Como fica a situação daqueles funcionários públicos que progrediram, realizaram concursos públicos e progrediram para um salário melhor. Serão penalizados, que para terem este benefício terão que retroagir a uma carreira inferior. O estudo e a dedicação para se promover não é levado em conta. Alguém pode dar uma explicação PLAUSÍVEL.
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