Mosquini quer Exercito nas ruas de Porto Velho contra o Crime Organizado
Rondônia enfrenta uma onda de violência sem precedentes após facções declararem guerra à ordem pública
O deputado federal Lúcio Mosquini fez um apelo ao Ministério da Justiça para que a Polícia do Exército (APE) seja integrada às operações das forças de segurança em Rondônia, em resposta à crise instaurada pela guerra entre facções criminosas no estado.
Rondônia enfrenta uma onda de violência sem precedentes após facções declararem guerra à ordem pública. Em retaliação ao assassinato de um cabo da Polícia Militar, criminosos incendiaram ônibus, viaturas e carros, levando caos e insegurança às ruas de Porto Velho e outras regiões.
Diante desse cenário alarmante, Mosquini destacou a necessidade de ações contundentes. “A situação chegou a um ponto crítico. É urgente que o Ministério da Justiça atue de forma decisiva, enviando a Polícia do Exército para reforçar as operações das forças de segurança em Rondônia. O estado não pode lutar sozinho contra o crime organizado”, afirmou o deputado.
O envolvimento da Polícia do Exército visa oferecer suporte às corporações locais, que estão operando no limite, e promover ações coordenadas para neutralizar a violência e desarticular os grupos criminosos que têm atacado o estado.
A iniciativa de Mosquini reflete o apelo da população por medidas rápidas e eficientes que tragam paz e estabilidade ao estado, protegendo vidas e restaurando a ordem pública. Agora, o pedido formal aguarda um posicionamento do Ministério da Justiça para dar início a essa mobilização de reforço federal contra o crime organizado.
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Comentários
O Exército não foi treinado para esse tipo de situação, só iria piorar o caos já instalado. As Forças de segurança são competentes para neutraliza-los, lógico que demanda tempo. Aparentemente não foi feito um trabalho de inteligência, para antecipar toda essa turba, isolando os líderes das facções em regime disciplinar, neutralizando seus líderes, dando fôlego ao poder de ação das forças de segurança, visto que no momento o que aparenta é que atuação ainda dos agentes são pelos flancos, tornando o poder de saturação mais lento.
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