MP de Rondônia adere ao Movimento Nacional em Defesa das Vítimas

Ivanildo de Oliveira enfatizou que o MPRO, que já vinha acompanhando todo o processo, não poderia se furtar em aderir ao programa, que irá ajudar muitas pessoas vítimas em todos os cantos do Brasil

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 08 de dezembro de 2022 às 10:04
MP de Rondônia adere ao Movimento Nacional em Defesa das Vítimas

Durante evento realizado na manhã desta quarta-feira (7/12) no auditório do MPRO, com conselheiros e membros de vários estados brasileiros, o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, assinou junto ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) o termo de adesão e compromisso ao Movimento Nacional de Defesa do Direito das Vítimas.

A proposta do Movimento é promover a ampla comunicação do tema entre seus membros, divulgando materiais fornecidos pelo CNMP, relativos à defesa do direito das vítimas, bem como incentivar membros e servidores da instituição a participarem de capacitações, ao desenvolvimento de projetos voltados à temática, e promover, no âmbito do órgão, a cultura de não revitimização, dentre outros compromissos.

O documento foi assinado logo após a apresentação do Movimento Nacional em Defesa das Vítimas, realizada pelo Membro Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional, Marcelo Weitzel Rabello de Souza.

Ele explicou que o Movimento objetiva resgatar a dignidade das vítimas de crimes, com um olhar mais sensível, promovendo ações acolhedoras para auxiliar essas pessoas de todas as formas possíveis.

Marcelo Weitzel Rabello de Souza detalhou desde os estudos até a concretização do Movimento, que tem obtido adesões nos MPs de todo o Brasil e agora também conta com o reforço da instituição rondoniense.

Ainda em sua fala, Marcelo Weitzel destacou como principais propósitos da iniciativa a garantia à proteção integral e à promoção de direitos e de apoio às vítimas na perspectiva de atuação do Ministério Público brasileiro.

Ivanildo de Oliveira enfatizou que o MPRO, que já vinha acompanhando todo o processo, não poderia se furtar em aderir ao programa, que irá ajudar muitas pessoas vítimas em todos os cantos do Brasil. “A iniciativa do CNMP é louvável e nos exigirá ainda mais dedicação e empenho para fazer frente à questão”, concluiu o PGJ.

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