No “Orgulho”, os bandidos dominam e os moradores sofrem
Para os moradores, a grande maioria de gente pobre, do bem, querendo apenas trabalhar e ter uma vida um pouco mais digna, todos vivendo sob o tacão do crime, não há do que se orgulhar
Pouco antes do final do ano, como se fosse um evento inesperado, a polícia anunciou ter descoberto que membros de uma gangue sanguinária, das duas que dominam o conjunto habitacional Orgulho do Madeira, tinham executado uma jovem, com requintes de crueldade, porque ela teria se passado para o lado da facção inimiga. Um vídeo onde a menina aparece anunciando a troca de grupo criminoso e depois ela já morta a tiros, foi espalhado nas redes sociais pelos próprios assassinos. As pessoas comuns, que não imaginam o que está acontecendo em termos de violência naquele local, onde a população, em, breve, alcançará 15 mil pessoas, essas sim ficaram assustadas e surpresas. Certamente não a polícia, que sabe muito bem o que está acontecendo ali. Com uma população maior que pelo menos cinco cidades (Pimenteiras, Primavera de Rondônia, Castanheiras, Rio Crespo e parte dos habitantes de Teixeirópolis), o Orgulho do Madeira se transformou numa espécie de favela carioca, dominada pelos bandidos. Por enquanto eles ainda permitem que a polícia entre, mas em breve isso poderá não acontecer mais. Como no local não há um posto policial e muito menos uma delegacia de polícia, só ações esporádicas são realizadas contra a bandidagem. Muitos desses criminosos são presos num dia e soltos pouco depois, beneficiados por nossas leis protetoras de todo o tipo de bandido. Então eles voltam, para continuarem praticando os mesmos crimes. O “Orgulho” só merece esse nome para vangloriar as gangues que o dominam. Para os moradores, a grande maioria de gente pobre, do bem, querendo apenas trabalhar e ter uma vida um pouco mais digna, todos vivendo sob o tacão do crime, não há do que se orgulhar.
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