No ostracismo, Moro recebe R$ 31 mil por mês e não sabe o que fazer
Sérgio Moro amarga seu tempo de ostracismo sem definir seu futuro profissional após o término da quarentena imposta pela Comissão de Ética da Presidência da República
Sérgio Moro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
O ex-ministro e ex-juiz Sérgio Moro vive o tempo de ostracismo sem rumo:ainda não definiu seu destino profissional após o término da quarentena imposta pela Comissão de Ética da Presidência da República quando deixou o governo, em abril. Até o fim de outubro ele continuará recebendo um salário de R$ 31 mil.
Segundo reportagem do blog da jornalista Bela Megale, apesar de já estar de posse da carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Moro ainda não abriu um escritório de advocacia e também rejeitou um convite para trabalhar nos Estados Unidos. Ele também não respondeu a um convite feito por uma empresa de consultoria de compliance no Brasil.
A ideia do ex-ministro, até agora, é conciliar as aulas que vem ministrando como professor de Direito, com palestras remuneradas. Nesta linha, ele já recebeu convite para palestrar na Universidade de Oxford.
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