O DIA NA HISTÓRIA 09 DE NOVEMBRO!

1981 – A omissão da Justiça sobre o assassinato do advogado Agenor Carvalho, foi denunciada pelo diretor Miguel Roumiê, da  seccional da OAB, que pediu respostas ao Judiciário

Lúcio Albuquerque
Publicada em 09 de novembro de 2023 às 08:20
O DIA NA HISTÓRIA 09 DE NOVEMBRO!

RONDÔNIA:

1955 - Estudos feitos por uma equipe técnica concluiu que a capacidade de vazão da cachoeira de Samuel pode ser usada com a instalação de uma hidrelétrica naquele local.

1978 – O governador Humberto Guedes  concedeu “concessão de uso” à Prelazia de Porto Velho, para construção de uma igreja no Bairro Pedacinho de Chão. 

1981 – A omissão da Justiça sobre o assassinato do advogado Agenor Carvalho, foi denunciada pelo diretor Miguel Roumiê, da  seccional da OAB, que pediu respostas ao Judiciário. 

1982 – Só o PDS, ao lado do ginásio Cláudio Coutinho, e o PMDB, no Roque, farão comícios finais da campanha da 1ª eleição estadual. O PT não terá atividade.

COMEMORE:

Dia internacional contra o fascismo e o antissemitismo. Dia do Técnico em Eletrotécnica. Dia do Hoteleiro. Dia Mundial da Qualidade. Dia Mundial da Usabilidade. Dia Nacional dos Clubes Esportivos Sociais. Católicos celebram Santa Maria da Via Ápia, São Neon, São Teodoro, Santo Orestes.

BRASIL:

1889 - Ocorre o Baile da Ilha Fiscal, o Último Baile do Império do Brasil. 1983 - Morte do cantor e compositor mineiro Altemar Dutra (n.1940). Em 1968 — Início simbólico das obras da Ponte Rio-Niterói. 

MUNDO:

1989 — Queda do Muro de Berlim. 1732 — Fundação da Congregação do Santíssimo Redentor, em Scala, Itália. 1985 — Garry Kasparov, aos 22 anos, torna-se o mais jovem campeão mundial de xadrez. 

FOTO DO DIA: CONTROLE DE TRÂNSITO

Nos tempos das muitas balsas, tinham na travessia do Madeira, do Abunã, e outras mais, esses postos de “Controle de Trânsito” em realidade eram locais de venda de fichas padra a travessia, mas controlar a circulação assava bem distante.

Mas eram  bons lugares para trocar ideia antes da balsa chegar, coletar informações sobre a estrada, saber se tinha muitos  buracos na pista e, se desse tempo, até  tomar uma pinga. 

Um serviço que, afora os muito saudosistas, ou sócios de empresas que exploravam a travessia, não dá para ter muitas lembranças boas, apesar de em algumas vezes ocorreram situações, digamos, diferentes.

Uma delas eu assisti, na travessia do Rio Abunã, um casal romper o relacionamento, porque a mulher, que trabalhava num serviço que a obrigava deslocar-se entre Porto Velho e Rio Branco, flagrar o “cara metade”, descer do caminhão flanando ao lado de uma jovem, bem mais que o cara, e as demonstrações de carinho eram grandes.

Não fiquei para testemunhar o que, além do “barraco”, possa ter acontecido, mas o que vi antes de pegar a balsa e sair, não deve ter tido nada de bom. Coisas dos tempos das balsas e dos “controle de trânsito”.

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