COMEMORA-SE: Católicos celebram Santo Anastácio, São Urbano, São Nemésio, São Januário.

RONDÔNIA: 1940 – A companhia aérea Panair do Brasil anuncia a criação de várias linhas na Amazônia, incluindo Porto Velho, com novos hidroaviões “Catalina”. 1980 – Morre, no Rio de Janeiro, o coronel Aluízio Pinheiro Ferreira, 1º governador e 1º deputado federal do Território do Guaporé.

1981 – Está tudo pronto em Brasília para o presidente João Figueiredo assinar a Lei que passará Rondônia à condição de Estado.

BRASIL: 1853 – O Paraná passa à condição de Província, desmembrada da de São Paulo. 1971 – O Atlético Mineiro torna-se o 1º Campeão Brasileiro. 1943 — II Guerra Mundial: o 1º grupo de oficiais da FEB chega à Itália.  1983 – A taça Jules Rimet, troféu do tricampeonato Mundial de futebol, é roubada  de dentro da CBF. 1990 — Morre Rubem Braga, escritor brasileiro (n. 1913), principal obra “Ai de ti Copacabana”.

MUNDO:1915 —  Nasce Alois Alzheimer, neurologista alemão (n. 1864), identificou a doença neurodegenerativa que hoje tem o seu nome, “Alzheimer”. 2013 — A nave espacial Gaia é lançada pela Agência Espacial Europeia.

FOTO DO DIA: Elogiado por muitos, e criticado por outros tantos, o comandante do forte Óbidos (PA) que viveu um tempo num seringal do Rio Guaporé tornou-se, por sua forte liderança e visão futurística, num grande nome a ser reverenciado na História rondoniense. Cometeu seus pecados, e, pelo que ouvi de correligionários e inimigos, não foram poucos, mas sua ação beneficiou muito o hoje Estado de Rondônia. Em 1931 foi o 1º brasileiro a administrar a Madeira-Mamoré. Em 1936 seu discurso "Uma obra nacionalista no Oeste do Brasil: a rodovia Amazonas/Mato Grosso", na Sociedade Brasileira de Geografia (RJ), cobra a criação de um Território com terras de Amazonas e Mato Grosso. Já governador do Território, em 1944, propõe a criação do Estado do Guaporé. Na foto, em 1940, explica a Getúlio Vargas as razões de construir uma estrada de Porto Velho a Cuiabá. Há 42 anos morria “um homem de visão acima de seu tempo”, Aluísio Pinheiro Ferreira. (F. Acervo Esron Menezes cedida a Lúcio Albuquerque).