COMEMORA-SE: Dia do Atleta, Católicos celebram São Miqueias, São Pedro Canísio.

RONDÔNIA: 1919 – O superintendente (prefeito) Joaquim Augusto Tanajura analisa a questão da divisa entre Amazonas e Mato Grosso, na região do alto Rio Madeira. 1980 – Em Guajará-Mirim, a estação terminal da EFMM agora é o Museu Histórico Municipal (2). 1981 – O clima de “já ganhou” (de que o presidente João Figueiredo assine amanhã a Lei que cria o Estado de Rondônia) cresce de volume e transforma a madrugada numa longa noite de espera pelas notícias que devem vir de Brasília.

BRASIL: 1937 – O presidente Getúlio Vargas cria o Instituto Nacional do Livro. 1980 — Nelson Rodrigues, dramaturgo e escritor brasileiro (n. 1912). Em 2015 — Um incêndio destrói o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. 

MUNDO: 1844 — Em Rochdale (ING) 28 tecelões lançam ao mundo a semente do sistema econômico do cooperativismo.1937 – O filme Branca de Neve e os Sete Anões, é o 1º longa animado de Walt Disney. 1959 — O código Q (Código Fonético Internacional), é aprovado pela Convenção Internacional de Telecomunicações, em Genebra. 2012 — Final do Calendário Maia com o ciclo de 5125 anos.

FOTO DO DIA: Rondônia, às vésperas de ser o 1º dos Territórios Federais criados em 1943, os outros, Roraima e Amapá só em 1988, era só expectativa. Foi assim o dia 21 de dezembro de 1981, e, aqui, todas as atenções locais focam para a mesa de trabalho do presidente João Figueiredo, onde assinaria a Lei Complementar 41, extinguindo o Território, pela qual surgiria o Estado, tema de discurso do ex-governador Aluísio Ferreira, em 1944, e que ganhou força quando o presidente JK mandou abrir a rodovia BR-29 “Porta de entrada” rodoviária do Brasil para a Amazônia Ocidental, atraindo milhares de famílias, o que foi tão forte que contava, há 40 anos, quase o dobro da população do Acre (330 mil habitantes). 22.12.1981, além de uma explosão econômica que já àquele mostrava do que o novo Estado seria possível, uma Unidade Federativa construída com o esforço de todos e não só com o trabalho de apenas um personagem, um Estado cuja construção vem sendo feita com a contribuição de todos.