RONDÔNIA:

25 – 1918 – Porto Velho: 1) Quatro empresas concorrem à licitação para concluir a obra do mercado municipal. 2) A prefeitura contratou a Pharmacia Madeira para aplicar a vacina anti-varíola, gratuita. (AM)
25 – 1967 – O presidente Costa e Silva recebe do Ministério da Justiça proposta de reformulação da geopolítica interna, extinguindo e criando novos territórios e estados.
1981 – O general Golbery do Couto e Silva pode ser candidato a senador por Rondônia, ano que vem.
1981 – Uma fila imensa, calculada em mais de 1 mil veículos, está impedindo o tráfego num atoleiro na localidade de “Embratel” (MT) causando problemas de abastecimento em Rondônia.
1985 – Além de negar haver uma organização paramilitar em seu governo, o governador Angelo Angelin não definiu o novo secretário de Segurança, mais de um mês depois da exoneração do anterior. 

COMEMORE:

Dia Nacional da Educação Infantil. Dia do Feirante. Dia da Legalidade. Dia do Soldado. Católicos lembram Santa Hermínia , São José de Calazanz, São Luís IX.

BRASIL:

1961- Alegando “forças ocultas” que ele nunca identificou, renuncia o presidente Jânio Quadros, sete meses depois de assumir. 1660 – Acontece a Revolta da Cachaça (RJ) motivada pelo aumento de impostos cobrados aos fabricantes. 

MUNDO:

1609 – O físico e astrônomo italiano Galileu Galilei apresenta ao mundo o telescópio. 2012 - Morreu o astronauta Neil Armstrong (n. 1930), primeiro homem a pisar na Lua.

FOTO DO DIA:

Organizado pela professora Maria Lindomar dos Santos, sem qualquer dúvida uma referência quando o assunto seja Educação em Rondônia, está à disposição um livro que deveria servir de “leitura de cabeceira” dos que se disponham a contar a história do período de colonização entre 1960 e 1980.

“Assim Eram as Nossas Escolas” conta histórias de 20 professores, na região de Cacoal, sempre na primeira pessoa porque narradas por eles mesmos, contando as dificuldades, que foram muitas, e, como no poema “Céus do Guaporé, também essas pessoas podem se orgulhar de serem “destemidos pioneiros”.

Pessoas simples, vindas na onda da migração, e que encararam a difícil missão de educar e instruir, quando o que tinham era pouco mais do que o estritamente necessário para darem o passo seguinte.

Igual à parábola do semeador, o que fizeram caiu em terra boa e deram frutos bons. E quem, como eu e outros muitos, viu aquelas escolas de pau a pique, onde faltava praticamente tudo, é emocionante ler cada depoimento, um recorte do que fizeram em outras regiões do Estado, histórias similares que, com certeza, pouco se conhece ou se leva em conta quando se fala da nossa história.