O DIA NA HISTÓRIA 25 DE FEVEREIRO
2021 – Vítima de covid falece o historiador e professor Francisco Matias, autor de obras importantes sobre a história regional
RONDÔNIA: 1923 – Criada em Porto Velho a “Liga Cívica”, presidida pelo juiz de Direito Artur Virgílio do Carmo Ribeiro, em sessão com participação da “Philarmonica” do município de Santo Antônio. 1940 – O Governo Federal autorizou o levantamento “aerophotographico” para construir a rodovia Porto Velho/Cuiabá. 1940 – Com recursos de 1 mil contos de réis, foi designada uma comissão, chefiada pelo capitão Aluízio Ferreira para tentar localizar a lendária mina de Urucumacuan. 2021 – Vítima de covid falece o historiador e professor Francisco Matias, autor de obras importantes sobre a história regional.
COMEMORA-SE: 1967 – Criação, pelo presidente Castelo Branco, do Ministério das Comunicações.Católicos lembram Santa Valburga, São Sebastião de Aparício, São Nestor.
BRASIL: 1551 — O papa Júlio III cria a 1ª diocese do Brasil, a de Salvador (BA). 1891 – O Marechal Deodoro é eleito presidente do Brasil. 1904 — O território do Acre é incorporado ao Brasil. 1945 – Morre o escritor paulista Mario de Andrade (n. 1893).
MUNDO: 1951 – Realizados em Buenos Aires os Jogos Panamericanos (O Brasil: 32 medalhas e 5º lugar). 1964 - O pugilista Cassius Clay (depois Muhammad Ali) tornou-se campeão mundial dos pesos pesados.
FOTO DO DIA: A VIÚVA E O DEFUNTO APEDREJADO
Em 1984 o ex-dirigente da Arena, José Sarney, ingressou no MDB e saiu vice na chapa liderada por Tancredo Neves que, pelo voto indireto, foi eleito presidente da República.
Com a morte de Tancredo, em abril de 1985, sem assumir o cargo, Sarney tornou-se o presidente brasileiro, e seus principais adversários foram os “históricos” do seu partido, o MDB.
Em todo o país multiplicaram-se as manifestações, e em Guajará-Mirim, à frente o líder do MDB na região o comerciante Almir Candury, resolveram fazer o “enterro simbólico” de Sarney,.
Como “enterro simbólico” não pode ser sem um caixão, Candury deixou a turma em frente ao cemitério de Guajará, derrubando várias garrafas, e foi numa camionete comprar um caixão.
Quando pagava a urna apareceu uma mulher pedindo que ele doasse a ela, para poder sepultar o marido. Ele acabou concedendo.
Botaram o caixão na carroceria e foram em direção ao cemitério, onde o corpo se encontra sobre uma pedra.
Quando a camionete se aproximou do “campo santo”, onde se encontravam os “coveiros”, já com várias garrafas na cabeça, eles resolveram apedrejar o caixão, xingando etc.
Até o Candury (foto) explicar a situação para os seus parceiros, a mulher só fazia chorar dizendo que o marido não prestava, mas não sabia que tinha tantos inimigos.
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