O passaralho da Globo, o olhar por dentro das redações e do jornalismo
Essa empresa que coopera historicamente, e muito, para impedir o desenvolvimento do Brasil é um verdadeiro câncer midiático
"[A Globo] tem um compromisso permanente com a busca de eficiência e evolução" e que "Seus resultados refletem a boa performance do conjunto das suas operações e uma constante avaliação do cenário econômico do país e dos negócios. Como parte do processo de transformação pela qual vem passando nos últimos anos e alinhada à sua estratégia, a empresa mantém a disciplina de custos e investimentos em iniciativas importantes de crescimento".
O parágrafo acima faz referência à nota do Grupo Globo, por meio de sua Assessoria de Imprensa, que não diz nada com coisa alguma, a reverberar totalmente as análises patéticas e sem pé nem cabeça de seus comentaristas de prateleiras de economia, que defendem há décadas os programas econômicos neoliberais fracassados, brutalmente concentradores de renda e riqueza, que não deram certo em lugar nenhum do mundo, a não ser para beneficiar os patrões magnatas bilionários, a termos como exemplos os irmãos Marinho. Trata-se de “economês” barato ou conversa fiada para fazer boi dormir.
Empresários sempre demitiram, sem o menor escrúpulo e preocupação com os trabalhadores por eles contratados. Não se importam com a responsabilidade social ou o blá-blá-blá que seja. Seu único negócio e propósito maior é o lucro. Ponto. Os empregados enriquecem os patrões de todos os setores e mais ainda os magnatas bilionários da imprensa corporativa e, evidentemente, de negócios privados, sendo muitos inconfessáveis, porque se misturam aos interesses do outro lado da moeda ou do balcão, a exemplo de fazer negócios da China com o poder público.
Esse arcabouço de interesses políticos e financeiros recrudesce ainda mais quando o mandatário-mor e seus principais assessores diretos são agentes que se autointitulam de “conservadores” e defensores intrépidos do capital, a exemplo dos governos neoliberais que se associam aos interesses dos grandes empresários, sendo que neste caso específico aos magnatas bilionários de todas as mídias cruzadas e monopolizadas, cujos maiores expoentes são os irmãos Marinho.
Dito isto, continuo a afirmar que a direção do Grupo Globo, notadamente o Departamento de Jornalismo, bem como o setor de RH, poderiam deixar a hipocrisia e o cinismo de lado e assumirem que estão a realizar mais um passaralho de tantos passaralhos, pois este não é o primeiro em pouquíssimos anos, além de essa situação pegar mal no que diz respeito às demissões de trabalhadores em um País que desde o golpe de estado de 2016, apoiado pelo Grupo Globo, enveredou para o ultraliberalismo de Paulo Guedes, o que causou desemprego em massa, pobreza, miséria, violência e perda criminosa do patrimônio público para a iniciativa privada.
O Brasil é vítima da maior e mais severa pilhagem contra o patrimônio público, suas terras e riquezas naturais. Trata-se da mais ampla rapinagem contra o País por parte de brasileiros ricos da política e do empresariado associados aos estrangeiros, notadamente os Estados Unidos, principalmente no setor de energia, a ser a Petrobras o principal alvo da pirataria dos grandes capitalistas, que saquearam o pré-sal e as inúmeras subsidiárias da maior empresa brasileira, que ficou à mercê de bandidos e quadrilheiros que tomaram conta do Brasil como os abutres tomam conta da carniça.
E ainda passaram os cobres na Eletrobras, hoje controlada por empresários incompetentes que certamente inconsequentes, que para terem mega-lucros não investirão nas empresas e no País, mas farão dela uma Vale do Rio Doce, cujos donos soterraram duas cidades mineiras inteiras com lama tóxica. A Globo e os grupos midiáticos empresariais não somente apoiam as privatizações de lesa-pátria, como também faz campanhas insidiosas e incessantes para que os governos brasileiros adotem modelos neoliberais, que arrasaram e arrasam com as economias dos povos e dos estados nacionais, a promoverem as brutais concentrações de rendas e riquezas, assim como as guerras e a discórdia nas diferentes e diversificadas sociedades.
A verdade é que a Globo e as empresas do grupo estão a demitir a rodo, porque desejam contratar em número menor do que as pessoas que foram mandadas para o olho da rua, com a intenção de apenas diminuir gastos com salários, além de diminuí-los em valores para quem entrar na empresa, de forma que os lucros estratosféricos dos irmãos Marinho sejam mantidos no mesmo patamar ou até mesmo aumentem, porque o processo é de exclusão e não de inclusão, até porque o lucro se torna um dinheiro de ordem pessoal, apesar das responsabilidades financeiras de uma empresa e seus donos que há décadas agem como um polvo propulsor do capitalismo mundial.
No Brasil, tal capitalismo é totalmente selvagem, porque um lugar onde o alto preço da comida impede sua compra por parte da população e os juros são pornográficos, porque chegam a 13,75%. Obviamente que é um descalabro sem tamanho, um roubo das “elites” brasileiras em grande dimensão, que impede o País de investir e produzir, pois ainda refém das políticas econômicas neoliberais em que o Banco Central foi sequestrado pelos banqueiros proprietários do “deus mercado”, que faz os ricos se tornarem muito mais ricos, com os papéis da dívida pública. Jogatina pura e aplicada diretamente nas veias dos milionários e bilionários. O BC ser independente do Governo Federal é a mesma coisa que entregar o galinheiro à raposa ou as ovelhas para o lobo cuidar. E os irmãos Marinho, cara pálida, são lobos ou raposas...
O ultraneoliberalismo imposto ao Brasil após o golpe de estado de 2016 só poderia causar fome, miséria, desemprego, ignorância e violência, que campeiam por todos os lugares do País, enquanto a Globo dos Marinho dissimula e mente para o povo quando apresenta suas novelas e repercute em seus jornais a luta pela igualdade racial, o respeito aos LGBTQIAP+, a defesa das mulheres, a proteção dos indígenas e quilombolas, a preservação do meio ambiente, a melhoria da educação e da saúde, principalmente em bairros pobres, periferias e favelas, que também sofrem com a falta de saneamento básico, como esgotamento e água potável.
A Globo, farsescamente, ainda se mostra preocupada com o alto desemprego e com a violência. Mas é tudo em vão, pois não é sério e verídico, bem como nunca o será. E digo por quê: os interesses políticos, econômicos, financeiros e diplomáticos do Grupo Globo e empresas congêneres são absolutamente incongruentes, dissociados e antagônicos aos interesses da grande maioria da nação brasileira e do estado nacional, que empresários de almas e ações seculares escravocratas tratam como inimigos. Falar sobre determinados assuntos não significa senti-los. Mostrá-los não significa vivenciá-los e até mesmo vê-los com nitidez e precisão.
Os irmãos Marinho e seus principais executivos do jornalismo sabem disso e aplicam o que passo a chamar de “lawfare midiático”, que é quando uma empresa jornalística por intermédio de suas diferentes e diversificadas mídias usa as realidades da sociedade, principalmente os segmentos que se encontram oprimidos por inúmeros motivos e causas, para aparentemente se associar a eles em suas demandas, reivindicações e até mesmo revoltas, porque a intenção é dar a impressão que a empresa bilionária luta pelas causas sociais e se sensibiliza com a situação de vida difícil de milhões e milhões de brasileiros.
Por seu turno, e inacreditavelmente, a empresa midiática faz a vez de porta-voz dos segmentos mais carentes da população junto aos governos, que também são prontamente criticados pelos colunistas, comentaristas, especialistas escolhidos a dedo e editorialistas, que cobram soluções imediatas quanto aos problemas enfrentados pelas pessoas nas cidades brasileiras. Porém, basta ter um pouco de discernimento para compreender que, na verdade, os poderosos conglomerados comerciais e privados de comunicação e jornalismo são embusteiros, dissimuladores, manipuladores e até mesmo apelam para as fakes news, as famosas mentiras, enganações, falsidades, ilusões e trapaças.
— E por quê? Perguntaria um desavisado. Porque esses grupos empresariais perceberam que assumir ou falar de pautas sociais junto aos remediados, aos pobres e necessitados causa a sensação de apoio, preocupação e atenção àqueles que estão em uma situação difícil para sobreviver, em uma condição de vida em que a carência é a tônica. Por isso, os chefes do jornalismo efetivam por meio das redações que controlam um jornalismo praticamente comunitário e associativo às dificuldades daquelas pessoas que estão sofrendo com o desemprego, a fome e a falta de assistência do Estado, que muitas vezes é controlado pela burguesia, que pratica programas neoliberais e retira o dinheiro dos investimentos para que a população se desenvolva socialmente e economicamente.
Então vamos ao que interessa: Como o jornalismo do Grupo Globo e de outras empresas midiáticas estão ao lado dos interesses do País e de seu povo se apoiaram um golpe de estado de direita, que aplicou perversamente um violento choque neoliberal e, consequentemente, “congelou” criminosamente por 20 anos o dinheiro da educação, da saúde, vendeu grande jazidas do pré-sal que eram destinadas a financiar a saúde e a educação, assim como impôs um teto de gastos draconiano, além de desmontar a Petrobras, vender a Eletrobras e inúmeras estatais, a deixar o Estado nacional sem seus ativos para que pudesse atender às demandas mais prementes da população brasileira.
A Globo com sua sócia criminosa Lava Jato, uma quadrilha plena de delinquentes de alta periculosidade, apoiou e foi cúmplice da destruição da engenharia pesada deste País, a acarretar a eliminação de 4,4 milhões de empregos, de acordo com o Dieese, assim como acabou com a indústria naval, paralisou milhares de obras espalhadas pelo Brasil, além de praticamente desmontar a indústria nuclear. Porém, malandra e sorrateira como é, a Globo e seus jornalistas e executivos de poder e mando se mostram diariamente ao lado do povo por meio de novelas, jornalismo e outras “atrações”.
Como assim cara pálida? Você se associa à destruição da economia brasileira e do estado nacional e depois vem com esse papo de “preocupação” com a falta de tudo em relação ao povo brasileiro? Apoiou caninamente igual a sabujo as políticas econômicas e fiscais mais avassaladoras ao País, como as efetivadas pelo louco e perverso Paulo Guedes, sempre a serviço dos interesses dos banqueiros, dos estrangeiros e de magnatas de todos os setores da economia brasileira, a começar pela indústria midiática dos Marinho, que no fundo são banqueiros, evidentemente.
Depois vem o jornalismo mequetrefe e espertalhão da Globo e seus diferentes modais de comunicação com um papo da luta pelas igualdades entre os brasileiros. Realmente, o jornalismo da Globo é o fim da picada, porque ponta de lança de interesses políticos e econômicos dos irmãos Marinho e da burguesia em geral. Enquanto isso, os principais dirigentes ou executivos de confiança da Globo permanecem sãos e salvos da humilhação e da desgraça do desemprego ou da diminuição de seus altos salários, como se uma mão lavasse a outra, a fim de que todos permaneçam com seus altos padrões de vida às custas de seus empregados, os jornalistas, e também de outros mortais com ocupações diferentes, mas que fazem parte da estrutura de uma redação para que ela funcione a contento.
Enquanto essa realidade draconiana acontece e perdura, muitos jornalistas, estupidamente e equivocadamente, consideram-se “colegas” de seus patrões magnatas e também de chefes em cargos de alta confiança ou algo similar, como vi e presenciei nos tempos que trabalhava em redações da imprensa comercial, privada e familiar para tocar a minha vida de maneira a sobreviver, principalmente no período entre 1987 e 1997.
A verdade é que muitos jornalistas por presumivelmente tratar com a palavra e ter de pensar para falar ou escrevê-la, assim como não trabalhar a fazer esforço físico típico de um estivador ou operário de obras, não se consideram parte da classe dos trabalhadores, quando a realidade é que eles são empregados a serviço dos patrões, o que se torna lamentável tal comportamento, pois assalariado, recorrentemente mal remunerado, que quase obrigatoriamente tem de se empregar em dois ou três empregos sustentar a si e sua família, além de fazer bicos, que no jargão jornalístico é chamado de “freela” — o freelancer.
Trabalhei em um tempo de dez anos em redações, grandes e pequenas, na cidade de Brasília, quando tive a oportunidade de ver coisas do arco da velha quanto à subserviência de certos coleguinhas somada à presunção, de caráter pernóstico e leviano, a se considerarem mais importantes do que realmente o são, no que concerne à sua real pouca importância perante a máquina de moer ossos, carnes, almas, sonhos e reputações da qual são ou serão vítimas ou algozes.
Por sua parte, a minoria dos profissionais se esforça para ser cúmplice desse cruel processo, a fim de se dar bem e ascender pelo elevador da pirâmide social, bem como vi alguns colegas ter de engolir desaforos injustos e até mesmo covardes por necessitar do emprego. Felizmente eu não passei por situações tão vexaminosas, mas vi colegas sofrerem por causa disso, realidade que causou a alguns deles (ou delas) estresse, insegurança e até depressão.
Depois fui tratar de minha vida profissional no setor público, onde trabalhei por mais 15 anos, o que contabiliza 25 anos somente no Distrito Federal, apesar das agruras da lida diária, senti-me melhor do que nas redações da imprensa de mercado e nunca mais convivi com jornalistas de maneira amplamente coletiva, mas mantive as melhores amizades, poucas e sinceras, preciosas, em razão de minha pessoa se afeiçoar a quem a mim se afeiçoa, respeita e considera.
A vida é dura e exaustiva para a grande maioria dos jornalistas, homens e mulheres, que tem o meu respeito e compreensão. Trata-se de uma rotina extenuante e sob pressão, às vezes insuportável, tanto nas ruas como nas redações ou nas instituições e órgãos privados e públicos, a cobrir o dia a dia da vida, cujos acontecimentos e notícias são os reflexos das perversidades e contradições humanas, somadas ainda às pressões feitas ardilosamente pelas redações e seus chefes, porque seus empregos também estão em jogo.
Sendo assim, para muitos jornalistas perder o salário porque o colega não foi como ele, o chefe, esperava ou exigia se torna uma questão insuportável e inaceitável, além do que alguns chefetes de redação sempre estão a fim de colocar conhecidos deles no lugar do jornalista que ele já encontrou a trabalhar em sua editoria, por exemplo. Enfim, uma redação realmente grande é um dilúvio de emoções e ações humanas que chegam aos jornalistas como ondas intermitentes, em forma de marolas e “caixotes”, que às vezes dão caldos difíceis de superar para poder emergir de volta ao ar — à tona.
E dessa forma se dá início a um ambiente nocivo e às vezes hostil onde vocifera a desconfiança, que tem como alicerce a desigualdade entre os iguais, a começar pelas diferenças salariais que são impostas pelas empresas jornalísticas e midiáticas, que tem como estratégia pagar mal ou pouco a 80% ou 90% dos jornalistas profissionais, de forma a garantir o rodízio da mão de obra barata, bem como garantir também a cumplicidade e parceria da minoria que recebe salários muito maiores do que a maioria de seus colegas, que de tempos em tempos são partes dos rodízios de demissões ou passaralhos.
São essas discrepâncias absolutamente propositais por parte dos patrões para dividir a categoria dos jornalistas que tornam possíveis as más condutas dos que estão em cargos de comando das empresas jornalísticas privadas. Ou seja, jornalistas que se transformam em verdugos de jornalistas, sendo que muitos desses algozes se consideram membros das classes altas e, quiçá, patronais, porque é dessa forma distorcida em relação à realidade que sentem o mundo, em um equívoco medonho de sua real situação de empregado muito bem remunerado, mas sempre empregado.
A verdade é que a efetivação desse processo dantesco interessa demais aos patrões e seus chefões de confiança, que são os capatazes do status quo, que na verdade retratam plenamente o que disseram os Titãs na música “Homem Primata”, da seguinte forma poética: “A vida é um jogo, cada um por si e Deus contra todos”. Trata-se do famoso dividir para conquistar e isso, cara pálida, os chefões empregados dos magnatas bilionários fazem com competência e malandragem. Vi muita gente talentosa e competente se dar mal na profissão e muita gente ambiciosa e maliciosa se dar bem, mesmo sem ter muito talento. Não é fácil ao jornalista profissional manter o emprego. C'est la vie!
Por sua vez, obviamente, a exceção são os coleguinhas dispostos a “pagar uma” de patrões, de maneira ridícula e traiçoeira, covarde e pedante, alguns com posições infames, que através do tempo conheceram a dura realidade de serem empregados, sem ao menos serem avisados sobre suas fragilidades, vaidades e equívocos, até mesmo desconhecer quem realmente é e o que faz no grande teatro da vida, que não paga pau e muito menos exala canduras para um pobre equivocado, principalmente nas grandes redações de Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, onde, como já ressaltei, trabalhei por quase três décadas, realidades que, reconheço, deram-me vivência e experiência para ter compreensão e discernimento sobre o jornalismo controlado por monopólios econômicos capazes de apoiar golpes de estado e chefes de confiança que dão suas almas para defender os interesses bilionários de seus patrões.
Há muito e muito tempo o Grupo Globo tripudia em cima das realidades terríveis e anacrônicas deste País, a conspirar eternamente contra a emancipação política e econômica do povo. A emancipação plena e total. Tal conglomerado econômico participou diretamente de dois golpes planejados e praticados pela direita e extrema direita, os de 1964 e 2016, assim como esteve presente e a se intrometer em todos os movimentos populares, a exemplo das Diretas Já, de 1984, quando no início tratou as manifestações pelo fim da ditadura militar e pelas eleições diretas para presidente como se fossem movimentos sindicais. Exemplo fidedigno de lawfare midiático.
Essa empresa que coopera historicamente, e muito, para impedir o desenvolvimento do Brasil é um verdadeiro câncer midiático, que age por meio da má-fé intelectual e apoia programas econômicos recessivos e juros escorchantes, de maneira de impedir que o País cresça e atenda às demandas de seu sofrido povo, cuja maioria teve ancestrais trazidos à força da África. A Globo e seu lawfare midiático precisam ser combatidos e suas ações midiáticas deletérias explicadas às pessoas, à sociedade, de maneira que tal empresa pertencente a coronéis midiáticos bilionários nunca mais apoie outro golpe de estado contra a democracia, o Estado de Direito, os legítimos interesses do povo brasileiro e a favor dos ricos e muitos ricos. É isso aí.
Davis Sena Filho
Davis Sena Filho é editor do blog Palavra Livre
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