OAB/RO realiza ato em defesa do Exame de Ordem

O ato público é uma contestação às manifestações para alterações legislativas que visam extinguir o Exame de Ordem como exigência para inscrição na OAB e, consequentemente, para o exercício da advocacia.

Assessoria
Publicada em 30 de abril de 2019 às 16:29
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OAB/RO) realizará um ato em defesa da manutenção do Exame de Ordem. O evento ocorrerá na segunda-feira (06), às 8h30, na sede da OAB/RO, em Porto Velho, localizada na Rua Paulo Leal, 1300, Bairro Nossa Senhora das Graças.

O ato público é uma contestação às manifestações para alterações legislativas que visam extinguir o Exame de Ordem como exigência para inscrição na OAB e, consequentemente, para o exercício da advocacia.

O presidente da Seccional Rondônia da OAB, Elton Assis, defende que a prova é essencial para a seleção de profissionais. “A Ordem não está preocupada com quantidade. Estamos preocupados com a qualidade. Isso é respeito à sociedade”. Ele diz ainda que a avaliação também é exigida em vários países desenvolvidos.
 
Para o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Rondônia (Caaro), Elton Fülber, o Exame valida a qualidade do curso de Direito. “O profissional que não foi aprovado no Exame da Ordem não vai informar isso a seus clientes”.
 
De acordo com a presidente da Comissão dos Jovens Advogados, Larissa Rodrigues, além do movimento na OAB/RO, ocorrerão rodas de conversa nas instituições de ensino que lecionam Direito. “Faremos diversas ações afirmativas em relação ao tema, que é tão importante para toda a advocacia”.

Comentários

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    mauricio 01/05/2019

    Desde quando uma entidade extinta, decreto n.11 de 1991, pode ditar as regras no lugar do MEC em dizer que a prova atesta a qualidade do ensino nas faculdades, desde quando a OAB tem o poder ou o condão de dizer quem pode ou não exercer a profissão, a não ser pela via corrupta, desde quando inserir dispositivos via provimento é prerrogativa de uma entidade privada e extinta, pois ate onde sei e pela constituição tal coisa é uma prerrogativa do presidente da república, mas claro aparelhada pelo ESTADO nos últimos anos fez o que bem queria. No TRF1 a OAB perdeu prazo pra provar sua existência jurídica, ora uma entidade que se diz pautada na justiça agir desta forma e de se estranhar e muito.

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    Jacinto Pinto Rego 30/04/2019

    Deu merda. KKKKKKKKKKKKK. Mafiosos vão ter que trabalhar, ao invés de escravizar os bacharéis. Sofistas de merda.

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