OAB Rondônia inicia campanha 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher
A versão brasileira é nomeada “21 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres”
A Comissão da Mulher Advogada da OAB Rondônia inicia, nesta segunda-feira (20/11), a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”. A iniciativa é adesão da Ordem ao movimento internacional “16 dias de ativismo”, que ocorre anualmente em aproximadamente 150 países. No Brasil, a campanha começa mais cedo, em 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, devido à vulnerabilidade adicional enfrentada pelas mulheres negras. A versão brasileira é nomeada “21 Dias de Ativismo pelo fim da Violência Contra as Mulheres”.
O movimento tem o objetivo de divulgar informações e estimular organizações a desenvolverem campanhas de conscientização e mobilização para erradicar a violência contra a mulher.
A OAB Rondônia se une a este movimento global, promovendo debates e atividades dentro do estado, com foco em aumentar a conscientização sobre os diferentes tipos de violência que as mulheres enfrentam e fomentar ações efetivas para prevenir e erradicar essa violência.
Nas redes sociais, serão feitas publicações diárias para chamar a atenção de toda a sociedade e convidar para a prática de atos de educação, sensibilização, apoio às vítimas e promoção de uma cultura de respeito e igualdade de gênero.
Márcia Dantas Tupan, vice-presidente da CMA, a comissão está reforçando o compromisso da Ordem na luta contra a violência de gênero. “Como mulher e representante nesta comissão, sinto-me honrada em trabalhar ativamente na promoção de políticas e ações que visam não apenas aumentar a conscientização sobre esta questão crítica, mas também trazer mudanças reais e tangíveis na vida das mulheres que enfrentam essas adversidades todos os dias”, disse.
Vanessa Esber, presidente da CMA, destaca que “estamos elevando nossa voz e ações contra a violência de gênero. Esta campanha não é apenas uma mobilização, é um chamado para reflexão e ação de homens e mulheres. Precisamos liderar esforços que garantam segurança, justiça e igualdade para todas as mulheres. Cada passo que damos em direção ao fim da violência contra a mulher é um passo em direção a um mundo mais humano”, afirma.
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