OABRO adere ao movimento ‘Agosto Lilás’, contra a violência de gênero e ilumina a sede com o tema
A campanha acontece durante o mês de agosto em alusão à data de entrada em vigor da Lei Maria da Penha, um marco legislativo no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OABRO) adere ao movimento “Agosto Lilás” e, durante todo o mês, a sede Seccional estará iluminada com a cor símbolo da campanha de conscientização e combate à violência contra a mulher.
O “Agosto Lilás” é uma campanha que visa combater a violência de gênero e sensibilizar a sociedade sobre a urgente necessidade de enfrentar esse problema que afeta tantas mulheres em nosso país. A campanha acontece durante o mês de agosto em alusão à data de entrada em vigor da Lei Maria da Penha, um marco legislativo no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres.
Aline Silva, secretária-geral da OABRO, destaca que essa iniciativa vai além da mera simbologia da cor lilás. Ela representa um chamado à ação, à educação e à sensibilização. “Durante o mês de agosto, a Ordem por sua de Comissão da Mulher Advogada, irá realizar ações com o intuito informar a população sobre os direitos das mulheres e as diferentes formas de violência de gênero. Além disso, incentiva as vítimas a quebrarem o silêncio, denunciando agressores e buscando apoio em redes de assistência”, ressalta Aline.
O presidente da OABRO, comenta que ao iluminar a sede da Seccional com a cor lilás, demonstra o comprometimento da Ordem em promover ações que dê visibilidade ao combate à violência contra as mulheres, onde elas possam viver sem o medo da violência e da discriminação. “Ao aderir ao movimento “Agosto Lilás”, a Ordem contribui para a conscientização da população e para a construção de um ambiente seguro e respeitoso para todas as mulheres. E que essa ação inspire outras instituições e indivíduos a se juntarem à causa, pois somente através do esforço conjunto podemos verdadeiramente erradicar a violência de gênero e promover uma sociedade mais justa e igualitária para todos”, conclui.
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