Operação no bairro Teixeirão confirma denúncias de furto de energia
A ação resultou na identificação de 15 ligações clandestinas conectadas diretamente à rede elétrica
No bairro Teixeirão, em Porto Velho, uma operação foi realizada para investigar denúncias anônimas de furto de energia, recebidas pelo 197 da Polícia Civil. A ação resultou na identificação de 15 ligações clandestinas conectadas diretamente à rede elétrica.
As irregularidades foram confirmadas pelos peritos da Polícia Técnico-Científica de Rondônia (POLITEC) e a equipe de fiscalização da Energisa desativou as ligações, garantindo a segurança do fornecimento de energia e da comunidade.
O furto de energia não apenas representa um grave risco de descarga elétrica, mas também afeta o fornecimento de energia. A rede elétrica é dimensionada para atender apenas os clientes cadastrados e em situação regular.
Este tipo de crime causa prejuízos significativos, estimados em mais de R$ 100 milhões por ano aos cofres públicos, recursos que poderiam ser direcionados para áreas essenciais como saúde e educação. Além disso, prejudica os clientes que pagam suas contas em dia.
Furto de energia é crime
É importante ressaltar que o furto de energia é crime, previsto no Código Penal Brasileiro. Ele se enquadra nos artigos 171, referente a fraudes (estelionato), e no parágrafo 3º do artigo 155, que trata de furtos. A pena para este crime pode variar de um a quatro anos de prisão, além da cobrança dos valores retroativos referentes ao período fraudado e multas.
Denúncias
As autoridades policiais e a Energisa reforçam a importância da colaboração da população para combater o furto de energia. Denúncias podem ser feitas de forma totalmente anônima através do 190 da Polícia Militar, 197 da Polícia Civil ou pelo call center da Energisa, no número 0800 647 0120.
Marco temporal volta à pauta no STF; Entenda porquê a tese é inconstitucional e viola os direitos dos povos indígenas
A Funai está atuando de duas formas no Supremo Tribunal Federal. Já foi pedido o reconhecimento da inconstitucionalidade de todas as disposições da lei que, no entender da Funai, são inconstitucionais
Indígenas cobram da UNIR cumprimento da Lei de Cotas
Assembleia Extraordinária, aprovaram Nota de Repúdio ao descumprimento da Lei de Cotas pela UNIR
Pacientes que aguardam cirurgias eletivas precisam atualizar seus dados cadastrais
Os dados que precisam estar constantemente atualizados são: nome completo, endereço, telefone de contato (inclusive algum número para recado), nome dos filhos
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook