Polícia Federal reprime desvio de recursos públicos em Rondônia

Quatro Mandados de Busca e Apreensão foram cumpridos

Fonte: Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia - Publicada em 06 de agosto de 2024 às 10:28

Polícia Federal reprime desvio de recursos públicos em Rondônia

Porto Velho/RO. A Polícia Federal e a Polícia Civil deflagraram nesta terça-feira (6/8) a “Operação Máscara de Janos”, que visa apurar crimes de fraude em licitação e associação criminosa. Na ação, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Porto Velho.

Durante as investigações, foram notadas irregularidades ocorridas em inúmeros Pregões Eletrônicos do Estado de Rondônia e da Prefeitura de Porto Velho, especialmente o fato de que duas empresas atuantes no ramo da construção civil simulavam competição para vencerem os certames.

Nesse sentido, enquanto uma das empresas efetivamente existia, a outra era meramente de fachada e estava em nome de um laranja, sequer possuindo funcionários registrados. Apesar disso, a empresa apontada como sendo de fachada logrou obter cerca de R$ 8,4 milhões em contratos com o Poder Público apenas no ano de 2022. Além disso, foi constatado que ambas as empresas remetiam suas propostas do mesmo aparelho de computador.

Desse modo, as investigações identificaram que ambas as empresas teriam fraudado cerca de 583 licitações em âmbito estadual e municipal durante 15 anos.

Polícia Federal reprime desvio de recursos públicos em Rondônia

Quatro Mandados de Busca e Apreensão foram cumpridos

Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Publicada em 06 de agosto de 2024 às 10:28
Polícia Federal reprime desvio de recursos públicos em Rondônia

Porto Velho/RO. A Polícia Federal e a Polícia Civil deflagraram nesta terça-feira (6/8) a “Operação Máscara de Janos”, que visa apurar crimes de fraude em licitação e associação criminosa. Na ação, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Porto Velho.

Durante as investigações, foram notadas irregularidades ocorridas em inúmeros Pregões Eletrônicos do Estado de Rondônia e da Prefeitura de Porto Velho, especialmente o fato de que duas empresas atuantes no ramo da construção civil simulavam competição para vencerem os certames.

Nesse sentido, enquanto uma das empresas efetivamente existia, a outra era meramente de fachada e estava em nome de um laranja, sequer possuindo funcionários registrados. Apesar disso, a empresa apontada como sendo de fachada logrou obter cerca de R$ 8,4 milhões em contratos com o Poder Público apenas no ano de 2022. Além disso, foi constatado que ambas as empresas remetiam suas propostas do mesmo aparelho de computador.

Desse modo, as investigações identificaram que ambas as empresas teriam fraudado cerca de 583 licitações em âmbito estadual e municipal durante 15 anos.

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