'Operação Vacinação Sem Fronteiras' finaliza com atendimentos na região

No mês de junho, a equipe do município havia atendido com vacinação linhas, comunidades e assentamentos em decorrência da campanha de vacinação contra a poliomielite

Fonte: Texto: Aurimar Lima Fotos: Pedro Adilon/Cristian Alves Secom - Governo de Rondônia - Publicada em 16 de agosto de 2024 às 12:24

'Operação Vacinação Sem Fronteiras' finaliza com atendimentos na região

O trabalho da Agevisa/RO consiste também em conscientizar a população sobre os benefícios da vacina e vencer a hesitação

A equipe da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO) trabalhou em conjunto com o município de Costa Marques, durante a “Operação Vacinação Sem Fronteiras”. A operação encerrou nesta quinta-feira (15), com a administração dos dados no sistema de informação.

Durante a campanha “Vacinação Sem Fronteiras”, os técnicos da Agevisa/RO reforçaram o trabalho do município, atendendo em conjunto à área urbana, o distrito de São Domingos, as comunidades Quilombolas e a região do Forte Príncipe da Beira. No mês de junho, a equipe do município havia atendido com vacinação linhas, comunidades e assentamentos em decorrência da campanha de vacinação contra a poliomielite.

Conforme a técnica da Agevisa/RO, Adalgiza Botelho, os vacinadores aproveitaram todas as oportunidades para aplicar as demais vacinas do calendário nacional de vacinação que contempla, na rotina dos serviços, vacinas que protegem o indivíduo em todos ciclos de vida, desde o nascimento.

ATENDIMENTO

No município um dos desafios na fronteira para é o atendimento informal de bolivianos, que se tornam uma população invisível ao Sistema Único de Saúde (SUS). Na vacinação, por exemplo, o imigrante realiza a primeira dose, mas, em muitos casos, não retorna para completar o esquema vacinal.

Um exemplo é o caso de uma senhora que chegou ao lado brasileiro sem documentação, mas, devido à gravidade de saúde, foi atendida e encaminhada para todos os procedimentos necessários para dar entrada no SUS.

Outro caso é o atendimento das grávidas bolivianas, que frequentemente vêm ao Brasil para dar à luz, buscando garantir a nacionalidade brasileira para seus filhos e, consequentemente, a dupla nacionalidade, sem priorizar o acompanhamento da saúde, tanto da mãe quanto do bebê. A maioria dessas mulheres é proveniente dos vilarejos de Nova Brena, Porto Estarie Hurtore e Bueno Vista, e utiliza o sistema de saúde brasileiro como entrada.

CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Para combater a hesitação vacinal, as autoridades de saúde têm investido em campanhas de conscientização, utilizando redes sociais e rádios para disseminar informações precisas e desmistificar os mitos sobre as vacinas.

O diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima ressaltou que, o objetivo é garantir que a população compreenda a segurança e a importância de todas as vacinas, assegurando assim, a proteção contra doenças evitáveis.

'Operação Vacinação Sem Fronteiras' finaliza com atendimentos na região

No mês de junho, a equipe do município havia atendido com vacinação linhas, comunidades e assentamentos em decorrência da campanha de vacinação contra a poliomielite

Texto: Aurimar Lima Fotos: Pedro Adilon/Cristian Alves Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 16 de agosto de 2024 às 12:24
'Operação Vacinação Sem Fronteiras' finaliza com atendimentos na região

O trabalho da Agevisa/RO consiste também em conscientizar a população sobre os benefícios da vacina e vencer a hesitação

A equipe da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO) trabalhou em conjunto com o município de Costa Marques, durante a “Operação Vacinação Sem Fronteiras”. A operação encerrou nesta quinta-feira (15), com a administração dos dados no sistema de informação.

Durante a campanha “Vacinação Sem Fronteiras”, os técnicos da Agevisa/RO reforçaram o trabalho do município, atendendo em conjunto à área urbana, o distrito de São Domingos, as comunidades Quilombolas e a região do Forte Príncipe da Beira. No mês de junho, a equipe do município havia atendido com vacinação linhas, comunidades e assentamentos em decorrência da campanha de vacinação contra a poliomielite.

Conforme a técnica da Agevisa/RO, Adalgiza Botelho, os vacinadores aproveitaram todas as oportunidades para aplicar as demais vacinas do calendário nacional de vacinação que contempla, na rotina dos serviços, vacinas que protegem o indivíduo em todos ciclos de vida, desde o nascimento.

ATENDIMENTO

No município um dos desafios na fronteira para é o atendimento informal de bolivianos, que se tornam uma população invisível ao Sistema Único de Saúde (SUS). Na vacinação, por exemplo, o imigrante realiza a primeira dose, mas, em muitos casos, não retorna para completar o esquema vacinal.

Um exemplo é o caso de uma senhora que chegou ao lado brasileiro sem documentação, mas, devido à gravidade de saúde, foi atendida e encaminhada para todos os procedimentos necessários para dar entrada no SUS.

Outro caso é o atendimento das grávidas bolivianas, que frequentemente vêm ao Brasil para dar à luz, buscando garantir a nacionalidade brasileira para seus filhos e, consequentemente, a dupla nacionalidade, sem priorizar o acompanhamento da saúde, tanto da mãe quanto do bebê. A maioria dessas mulheres é proveniente dos vilarejos de Nova Brena, Porto Estarie Hurtore e Bueno Vista, e utiliza o sistema de saúde brasileiro como entrada.

CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Para combater a hesitação vacinal, as autoridades de saúde têm investido em campanhas de conscientização, utilizando redes sociais e rádios para disseminar informações precisas e desmistificar os mitos sobre as vacinas.

O diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima ressaltou que, o objetivo é garantir que a população compreenda a segurança e a importância de todas as vacinas, assegurando assim, a proteção contra doenças evitáveis.

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