Os possíveis pretendentes ao posto de Hildon Chaves

Como se vê, muitos são os interessados na principal cadeira do palácio Tancredo Neves, mas a decisão final está nas mãos de sua excelência o eleitor

Fonte: Valdemir Caldas - Publicada em 01 de abril de 2024 às 12:06

Os possíveis pretendentes ao posto de Hildon Chaves

Se não acontecer nenhum erro de percurso, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, ainda terá nove meses de mandato. Não sem motivo, o assunto mais momentoso é a sucessão municipal, apesar de muita gente julgar prematuro falar ou escrever sobre o tema. A água começou a correr debaixo da ponte já faz tempo. As diferentes correntes que formam o rio politico portovelhense estão, desde já, atentas para os meses que antecedem o final da administração tucana.

Até agora, o que não faltam são pretendentes ao posto do dirigente municipal. O ex-deputado estadual e ex-deputado federal Léo Moraes, o deputado federal Fernando Máximo e a ex-vereadora e ex-deputada federal, Mariana Carvalho, estão na berlinda, mas há outros nomes, como o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Marcelo Cruz, o advogado Breno Mendes, o ex-vereador e ex-deputado estadual Jair Montes, o ex-vereador e ex-deputado estadual Ribamar Araújo, o ex-vereador e ex-deputado estadual Hermínio Coelho e a ex-senadora Fátima Cleide.

Não se tem dúvida, portanto, de que todos os nomes acima mencionados aparecem no cenário como lideranças indiscutíveis e marcam baliza por onde deve passar o processo sucessório. Dispensável argumentar. O mesmo não se pode dizer, contudo, da ex-senadora Fátima Cleide, cuja votação para a Câmara Federal, em 2022, foi simplesmente um desastre, em nada comparado com os mais de duzentos e trinta e três mil votos que ela teve na eleição de 2002 para o Senado. O problema não é Cleide, mas o PT, partido ao qual ela é filiada. Parcela expressiva da sociedade acredita que o Partido dos Trabalhadores foi o principal protagonista do mensalão e petróleo, os dois grandes escândalos de corrupção dos governos Lula. Desde então, o partido entrou em queda livre. Depois da administração Roberto Sobrinho, o quinquagésimo prefeito da capital, reeleito em 2008, o PT não conseguiu eleger mais ninguém, sequer um vereador.

Como se vê, muitos são os interessados na principal cadeira do palácio Tancredo Neves, mas a decisão final está nas mãos de sua excelência o eleitor. O êxito ou não dessa ou daquela candidatura dependerá dele, e não do partido, da coligação ou de grupos políticos.

Os possíveis pretendentes ao posto de Hildon Chaves

Como se vê, muitos são os interessados na principal cadeira do palácio Tancredo Neves, mas a decisão final está nas mãos de sua excelência o eleitor

Valdemir Caldas
Publicada em 01 de abril de 2024 às 12:06
Os possíveis pretendentes ao posto de Hildon Chaves

Se não acontecer nenhum erro de percurso, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, ainda terá nove meses de mandato. Não sem motivo, o assunto mais momentoso é a sucessão municipal, apesar de muita gente julgar prematuro falar ou escrever sobre o tema. A água começou a correr debaixo da ponte já faz tempo. As diferentes correntes que formam o rio politico portovelhense estão, desde já, atentas para os meses que antecedem o final da administração tucana.

Até agora, o que não faltam são pretendentes ao posto do dirigente municipal. O ex-deputado estadual e ex-deputado federal Léo Moraes, o deputado federal Fernando Máximo e a ex-vereadora e ex-deputada federal, Mariana Carvalho, estão na berlinda, mas há outros nomes, como o presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Marcelo Cruz, o advogado Breno Mendes, o ex-vereador e ex-deputado estadual Jair Montes, o ex-vereador e ex-deputado estadual Ribamar Araújo, o ex-vereador e ex-deputado estadual Hermínio Coelho e a ex-senadora Fátima Cleide.

Não se tem dúvida, portanto, de que todos os nomes acima mencionados aparecem no cenário como lideranças indiscutíveis e marcam baliza por onde deve passar o processo sucessório. Dispensável argumentar. O mesmo não se pode dizer, contudo, da ex-senadora Fátima Cleide, cuja votação para a Câmara Federal, em 2022, foi simplesmente um desastre, em nada comparado com os mais de duzentos e trinta e três mil votos que ela teve na eleição de 2002 para o Senado. O problema não é Cleide, mas o PT, partido ao qual ela é filiada. Parcela expressiva da sociedade acredita que o Partido dos Trabalhadores foi o principal protagonista do mensalão e petróleo, os dois grandes escândalos de corrupção dos governos Lula. Desde então, o partido entrou em queda livre. Depois da administração Roberto Sobrinho, o quinquagésimo prefeito da capital, reeleito em 2008, o PT não conseguiu eleger mais ninguém, sequer um vereador.

Como se vê, muitos são os interessados na principal cadeira do palácio Tancredo Neves, mas a decisão final está nas mãos de sua excelência o eleitor. O êxito ou não dessa ou daquela candidatura dependerá dele, e não do partido, da coligação ou de grupos políticos.

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