Pesquisa da Unir sobre covid-19 é fundamental para a economia e os negócios, afirma Fecomércio
Com o apoio das mais importantes entidades do setor produtivo a pesquisa visa mensurar os impactos da pandemia e propor políticas públicas
Ninguém tem dúvidas sobre os efeitos da quarentena da Covid-19 sobre os negócios em Rondônia, mas, a grande realidade é que não se tem um diagnóstico dos estragos feitos pela pandemia na economia do Estado. Por esta razão é que a Universidade Federal de Rondônia-UNIR, por meio do grupo de pesquisa Markting Lab do Departamento de Administração em Porto Velho, coordenada pelo Professor Doutor em Economia Aplicada, Carlos André da Silva Müller, realiza pesquisa que tem como objetivo principal diagnosticar os efeitos da Covid-19 nas empresas. A atividade conta com a parceria da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-Fecomércio/RO, FACER e FIERO, bem como de associações, sindicatos e CDLs.
O levantamento é baseado na pesquisa Pulso Empresa do IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que foi, especificamente, desenvolvido para pesquisar efeitos do Covid-19 sobre as organizações. O formulário foi adaptado para a plataforma Google Forms com a finalidade de tornar mais fácil suas respostas e processamento. Os dados serão usados por instituições públicas, fiscalizadoras e financiadoras em busca de alternativas às consequências provocadas pela pandemia. Os dados fornecidos durante a pesquisa são sigilosos, sendo que a identificação do respondente é opcional. As informações levantadas serão analisadas em conjunto. A partir dessa análise, será possível retratar o cenário da economia de Rondônia e sugerir alternativas para futuras políticas públicas.
A importância de apoio e de respostas para a pesquisa
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-Fecomércio/RO e vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo-CNC, Raniery Araujo Coelho, alertou aos empresários sobre a necessidade de participação na pesquisa empreendida pela UNIR, afirmando que “Embora a nossa percepção, como empresários, seja de que as empresas foram fortemente afetadas pela pandemia, nós não temos informações, não temos números, não temos uma mensuração efetiva dos seus efeitos. Por esta razão devemos dar todo o apoio possível para termos os números do seu impacto sobre as empresas”. Raniery afirmou que, como todas as entidades participantes, tem procurado disseminar a necessidade de que os empresários respondam ao questionário disponível no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfaO9bXQ1QbwQV3AFHidfmH_YWlk4vpE6_GB09OgHeW1vBItQ/viewform. Segundo ainda ele, “Mesmo com a flexibilização do distanciamento social ainda não voltamos a ter o mesmo dinamismo da economia de antes da pandemia. Houve, efetivamente, uma grande mortalidade das empresas, desemprego e queda de faturamento. A pesquisa da UNIR pode nos fornecer dados sobre estes problemas e apontar caminhos, mas, precisamos que os empresários participem. Sem informações corretas não poderemos buscar as soluções possíveis”.
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