PF deflagra operação em combate a invasores de contas vinculadas à plataforma GOV.BR em Rondônia

Foram expedidos três mandado de busca e apreensão pela 2ª Vara Federal Criminal da subseção judiciária de Ji-Paraná

Fonte: Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia - Publicada em 29 de julho de 2025 às 16:14

PF deflagra operação em combate a invasores de contas vinculadas à plataforma GOV.BR em Rondônia

Nesta terça-feira (29/7), a Polícia Federal deflagrou a Operação Acesso Negado, com o intuito de desarticular uma associação criminosa especializada em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma GOV.BR, tendo sido cumpridos três mandados judiciais em Ji-Paraná/RO.

A investigação teve início em março 2024, quando os invasores tentaram invadir a conta GOV.BR de um Delegado da Polícia Federal. Após a notícia, a PF realizou um trabalho investigativo e identificou as pessoas com indícios de envolvimento na invasão de mais de 800 contas da plataforma.

Diante dos fatos, os investigados poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa, permanecendo à disposição da Justiça.

PF deflagra operação em combate a invasores de contas vinculadas à plataforma GOV.BR em Rondônia

Foram expedidos três mandado de busca e apreensão pela 2ª Vara Federal Criminal da subseção judiciária de Ji-Paraná

Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Publicada em 29 de julho de 2025 às 16:14
PF deflagra operação em combate a invasores de contas vinculadas à plataforma GOV.BR em Rondônia

Nesta terça-feira (29/7), a Polícia Federal deflagrou a Operação Acesso Negado, com o intuito de desarticular uma associação criminosa especializada em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma GOV.BR, tendo sido cumpridos três mandados judiciais em Ji-Paraná/RO.

A investigação teve início em março 2024, quando os invasores tentaram invadir a conta GOV.BR de um Delegado da Polícia Federal. Após a notícia, a PF realizou um trabalho investigativo e identificou as pessoas com indícios de envolvimento na invasão de mais de 800 contas da plataforma.

Diante dos fatos, os investigados poderão responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa, permanecendo à disposição da Justiça.

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