PF e IBAMA combatem o garimpo ilegal em terras indígenas na divisa entre Rondônia e Mato Grosso

Foram inutilizados maquinários e estruturas utilizadas na extração criminosa de ouro, diamantes e cassiterita

Fonte: Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia - Publicada em 14 de março de 2025 às 08:45

PF e IBAMA combatem o garimpo ilegal em terras indígenas na divisa entre Rondônia e Mato Grosso

 A Polícia Federal e o IBAMA, com o apoio da Polícia Militar de Rondônia, deflagraram, na última terça-feira (11/3), as Operações Golden Border e Águas Claras, que visam combater a extração ilegal de ouro, diamantes e cassiterita em terras indígenas, bem como outros crimes contra o meio ambiente. 

As operações ocorreram em terras situadas na reserva indígena Parque Aripuanã, na fronteira entre os estados de Rondônia e Mato Grosso e na região próxima ao Rio Cardoso. As investigações revelaram atividade de extração mineral ilegal dentro das áreas protegidas, com significativo impacto ambiental. Para o êxito das condutas criminosas, constatou-se que os investigados utilizavam estrutura logística complexa, incluindo maquinário pesado e instalações permanentes em região de proteção ambiental.

Como resultado das operações, foram desmontados e inutilizados quatro acampamentos ilegais, duas pás carregadeiras, 14 motores estacionários, dois resumidoras, um barco, uma balsa, um compressor e mil litros de óleo diesel, bem como outros insumos utilizados.

 
 
 
 
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PF e IBAMA combatem o garimpo ilegal em terras indígenas na divisa entre Rondônia e Mato Grosso

Foram inutilizados maquinários e estruturas utilizadas na extração criminosa de ouro, diamantes e cassiterita

Assessoria/Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia
Publicada em 14 de março de 2025 às 08:45
PF e IBAMA combatem o garimpo ilegal em terras indígenas na divisa entre Rondônia e Mato Grosso

 A Polícia Federal e o IBAMA, com o apoio da Polícia Militar de Rondônia, deflagraram, na última terça-feira (11/3), as Operações Golden Border e Águas Claras, que visam combater a extração ilegal de ouro, diamantes e cassiterita em terras indígenas, bem como outros crimes contra o meio ambiente. 

As operações ocorreram em terras situadas na reserva indígena Parque Aripuanã, na fronteira entre os estados de Rondônia e Mato Grosso e na região próxima ao Rio Cardoso. As investigações revelaram atividade de extração mineral ilegal dentro das áreas protegidas, com significativo impacto ambiental. Para o êxito das condutas criminosas, constatou-se que os investigados utilizavam estrutura logística complexa, incluindo maquinário pesado e instalações permanentes em região de proteção ambiental.

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Como resultado das operações, foram desmontados e inutilizados quatro acampamentos ilegais, duas pás carregadeiras, 14 motores estacionários, dois resumidoras, um barco, uma balsa, um compressor e mil litros de óleo diesel, bem como outros insumos utilizados.

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