Pleno da OAB avança na análise do provimento sobre os novos limites da publicidade na advocacia
A proposta aprovada atualiza as regras de publicidade para os novos tempos, com uso da internet e das redes sociais, e ao mesmo tempo respeita balizas e limites éticos da advocacia brasileira
O Conselho Pleno da OAB Nacional analisou, ontem (29), o texto do novo provimento sobre a publicidade na advocacia. A proposta atualiza o Provimento 94/2000 e reúne o trabalho de mais de dois anos de audiências públicas e consultas aos advogados e às advogadas em todas as seccionais do país.
Por decisão dos conselheiros federais, a votação do texto do novo provimento se deu artigo por artigo para avaliar detalhadamente a apresentação de emendas e propostas, tendo em vista e importância do novo marco da publicidade para a advocacia. Aspectos fundamentais para o uso da publicidade pelos escritórios foram exaustivamente debatidos, como uso das redes sociais para promoção dos serviços jurídicos, marketing jurídico em outras plataformas, publicidade nas modalidades ativa e passiva, impulsionamento de conteúdo, entre outros temas.
A relatora da matéria no Conselho Pleno, conselheira federal Sandra Krieger (SC), teve seu voto analisado junto às contribuições feitas pelo Colégio de Presidentes das Seccionais e dos representantes da jovem advocacia, por meio da presidente da Comissão Nacional da Advocacia Jovem, Amanda Magalhães.
Os debates foram intensos e conseguiram avançar em pontos fundamentais da proposta, como o trecho que aborda a possibilidade de impulsionamento em redes sociais, desde que não esteja incutida a mercantilização, captação de clientela ou emprego excessivo de recursos financeiro. A proposta aprovada atualiza as regras de publicidade para os novos tempos, com uso da internet e das redes sociais, e ao mesmo tempo respeita balizas e limites éticos da advocacia brasileira.
Internautas resgatam vídeo de Wizard debochando de mortos pela Covid
Wizard é apontado como um dos líderes do gabinete paralelo do governo Bolsonaro que promovia ações para o estímulo ao uso da cloroquina e medidas contra o isolamento social
Vendedor de vacina que recuou após pedido de propina chegou ao governo pela
Ao Estado de S. Paulo, o coronel da reserva do Exército Roberto Criscuoli disse ter sido responsável por fazer a ponte entre a Davati e o Ministério da Saúde
Bolsonaro soube em outubro de irregularidades envolvendo o servidor Roberto Dias, que cobrou propina por vacinas
Dias também esteve à frente da negociação denunciada por superfaturamento da vacina indiana Covaxin, em um contrato de R$ 1,6 bilhão
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook