Polícia Civil e Vigilância Sanitária fecham mais um ponto comercial clandestino

A ação conjunta da Polícia Civil e Fiscais da Vigilância Sanitária aconteceu na última terça-feira (14/05), em Extrema, Distrito do município de Porto Velho, após recebimento de denúncia.

Fonte: ASCOM/PCRO | Imagens: Arquivo PC
Publicada em 17 de maio de 2019 às 16:53
Polícia Civil e Vigilância Sanitária fecham mais um ponto comercial clandestino

A Polícia Civil do estado de Rondônia, por meio da Delegacia Especializada em Crimes contra o Consumidor (Decconde), em ação conjunta com a Vigilância Sanitária, fecharam mais um estabelecimento comercial que praticava crime de relações de consumo. De acordo com a Polícia, o local funcionava clandestinamente como distribuidora de água mineral, comercializando de forma ilegal o produto, assim como, sem autorização da Agência Nacional de Água (ANA) e sem o selo de controle dos órgãos municipais e estaduais. A água era comercializada ao custo de R$ 5,00 aos consumidores.

A ação conjunta da Polícia Civil e Fiscais da Vigilância Sanitária aconteceu na última terça-feira (14/05), em Extrema, Distrito do município de Porto Velho, após recebimento de denúncia. A equipe chegou ao local e flagrou o nacional Jonas R. L. comercializando os produtos de forma ilegal. Durante a abordagem foram apreendidos 145 galões cheios e prontos para comercialização, e mais 32 galões vazios. Os fiscais encontraram ainda alguns garrafões com o prazo de validade vencido. A Polícia recolheu cerca de 10 mil rótulos usados nas embalagens.

De acordo com informações policiais, o proprietário da empresa clandestina, foi autuado e proibido de produzir, armazenar e comercializar esse tipo de água. O acusado informou que o poço semiartesiano de onde a água era retirada ficava em um ramal, distante cerca de 32 km de Extrema. A equipe esteve no local e classificou como impróprio para essa atividade comercial, pois há indícios de contaminação da água que estava sendo comercializada.

Uma amostra de seis galões foi apreendida e levada para análise laboratorial na Capital. O restante do material apreendido foi recolhido ao depósito da 9º Delegacia de Polícia Civil, em Extrema.

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