População deve colaborar com a conservação do Espaço Alternativo
DER realiza serviços rotineiros, mas população deve colaborar com a conservação do Espaço Alternativo em Porto Velho
Serviços rotineiros para garantir a conservação e combater os atos de vandalismo no Espaço Alternativo da Capital
Construído com o objetivo de proporcionar lazer e qualidade de vida à população da capital, o Espaço Alternativo de Porto Velho recebe diariamente milhares de pessoas que utilizam o local de diversas maneiras. Algumas, infelizmente, de forma inconsciente. Um relatório técnico feito pelo Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER) apontou a situação dos equipamentos e mobiliários do Espaço Alternativo que encontram-se danificados ou mesmo incompletos por terem sofrido vandalismo ou utilização inadequada, por isso, muitos foram retirados para evitar acidentes.
Carvão e restos de churrasco têm sido encontrados diariamente em vários pontos
Para garantir a conservação, como também combater os atos de vandalismo no local, o DER está executando, rotineiramente, diversas ações que estão sob responsabilidade da Coordenadoria de Ações Urbanísticas (CAU/DER). Os serviços contam, também, com a mão de obra de reeducandos.
Responsável pela fiscalização dos trabalhos do DER no local, o assessor técnico da CAU, Lácio Oliveira, informou que todos os dias os equipamentos sofrem inúmeros atos de vandalismo, principalmente nos finais de semana.
“No início desta semana, vários equipamentos foram quebrados, como quiosques e namoradeiras. Muitas vezes, encontramos fezes dentro das lanchonetes e brinquedos, até mesmo carvão e restos de churrasco têm sido encontrados em vários pontos. Todos os dias a equipe limpa para que as pessoas possam utilizar o espaço no dia seguinte. Também, na parte de paisagismo, perdemos muitas plantas, as pessoas jogam lixos, como erva de tereré, bitucas de cigarro, garrafas, camisinhas e descartáveis. O DER tem trabalhado com intensidade para atender à população com um ambiente agradável e limpo, mas precisamos do apoio de todos para que o Espaço Alternativo continue sendo um local de lazer na capital”, destacou Lácio.
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Comentários
Gostaria de me desculpar com a autora da matéria em questão, Gabriela Mourão, por ter, sem intensão, em meu comentário do dia 03.12.2019, citado erroneamente o seu nome, como Gabriel em vez de Gabriela, seu nome verdadeiro. Reiteramos a ela, os nossos parabéns, pelo o seu oportuno apo, em defesa dos cuidados e zelo de todos nós, com o Espaço Alternativo de Porto Velho, como todo e quaisquer patrimônio público, que é. Aproveitamos também a oportunidade para apelar às autoridades competentes locais, para que estudem uma forma e parceria institucional pública, para que haja entendimento e ação, no sentido de que os agentes públicos de polícia, independente de que sejam federal, estadual ou municipal, todos eles, nos casos em pessoas maltratam, sujam, vandalizam, depredam, etc, o patrimônio público, tenham responsabilidades de orientarem e de advertirem, essas pessoas mal educadas como se portarem e, em caso de desobediência, reincidência do malfeito ou de desrespeito à autoridade, esses agentes, possam, conforme a gravidade do caso e com amparo na lei específica, efetuarem a prisão dos infratores.
Parabéns, Gabriel, por sua justificada preocupação com a conservação do patrimônio público (do povo) e, por sua indignação com os atos de vandalismo destrutivos de pessoas inconsequentes, sem cultura e de plena ignorância, infelizmente, incapazes de conviverem em comunidade com seus semelhantes, uma vez que tal comportamento resulta, na maioria das vezes, na educação deficiente que trazemos do seio familiar, que independe, da classe social a que essa pessoa pertence. Vale lembrar também que, esses comportamentos, também expressam deficiências dessas pessoas no que tange ao respeito que deveriam ter pelas outras pessoas, assim como a ignorância latente de cidadão que podem até, conhecerem a CF mas, não aprenderam que tal conhecimento só tem significância cidadã, quando é honesto e responsavelmente, praticado, em benefício de todos. A essência para responder-se à sua indignação e preocupação, passa pela vontade espontânea e necessária, do nosso povo conhecer o que diz, o §Único do Art. 1° da CF e e seus afins, da Constituição do Estado de Rondônia e da Lei Orgânica da Capital. Depois, que esse povo compreenda isso e, tenha interesse em lê e conhecer pelo menos, o que dizem e significam, os 07 primeiros Artigos da Constituição Federal, para que sendo instruído com os conhecimentos daí emanados, aprenda a lidar com situações reais de seus interesses, como essa situação que você nos submete e, assim, possa tirar daí, suas próprias conclusões conscientes, à luz da CF, para o bem de todos da sua comunidade. Daí, a importância do cidadão que sonha com um país mais humano, mais justo, com menos desigualdades, com mais oportunidades de vida melhor para todos, mais feliz e mais soberano para sua família, parentes, amigos, etc, adote como hábito, lê e conhecer mais a CF e suas afins, para inteirar-se antes, de seus direitos, de suas responsabilidades, dos Poderes Constituídos e das Instituições, etc, para que, conhecendo-os, saiba como e a quem exigir responsabilidades na defesa do seus direitos e interesses de cidadão e, dos outros da sua comunidade. Com base em tudo isso, mais ou menos, È BOM QUE TODO CIDADÃO SAIBA QUE, dos resultados, ações e de todas as obras e serviços públicos realizados por quaisquer governos, numa democracia que respeite o povo e o estado de direito, como por exemplo: essa obra pública da Construção, da Gestão, da Manutenção, da Conservação da Plena Funcionalidade do Espaço Alternativo de Porto Velho, os Poderes Legislativos, que recebem as demandas dos Poderes Executivos para apreciação, análise, discussão, adequação aos interesses e aspirações do povo que representam, à luz da CF e afins do Estado e do Município e, que as APROVAM no Final, essas demandas, esses parlamentares protagonistas disso, a partir daí, são inegavelmente, tão responsáveis pelos resultados positivos ou negativos para o povo, dessas demandas realizadas, quanto seus executores dos poderes executivos. Com mais um agravante para os Poderes Legislativos, nos casos de sua omissão fiscal comprometedora da conformidade da boa execução dos ítens aprovados, na sua fiscalização responsável dessas demandas, já que eles, auxiliados pelos TC’s (Art. 70 e outros da CF e afins da CE e da Lei Orgânica do Município), são os entes competentes de Fiscalização e Controle Interno e Externo constitucionais, para assegurarem a conformidade legal plena da sua boa e correta execução com qualidade, com segurança e com excelente funcionalidade, para benefício do povo, dos Estados, dos Municípios e do país. Essa ação fiscalizatória, se agindo proativa e ostensivamente, como resultado da cobrança consciente e responsável da população em tempo real, na monitoria da boa e correta execução das demandas e/ou das Políticas Públicas, Planos, Programas, Projetos, etc, aprovados anteriormente, pelos Poderes Legislativos; na inspeção de casos específicos que gerem dúvidas; na fiscalização educativa e orientativa trimestrais, das ações fiscalizatórias de Controle Interno das Controladorias no âmbito dos Poderes Executivos, para identificar-se gargalos ou entraves nos Cronogramas, poderá viabilizar-se a tempo, sem prejuízos da execução e dos interesses públicos, a correção de erros ou desconformidades, evitando-se assim: atraso nos cronogramas estabelecidos; desperdícios de recursos públicos; super-faturamento de obras públicas, corrupção e prejuízos aos cidadãos. Esse exemplo acima, é mais ou menos como todas as instituições constitucionais, em suas áreas de responsabilidades, deveriam agir, independentes em suas searas mas, harmônicas entre si, no interesse do POVO, que é o patrão de todos. São essas as nossa observações como cidadão leigo no assunto, com a finalidade de contribuirmos ao debate e discussão, civilizada e racional, amparada em nossa CF, combatida por muitos que, infelizmente, não estão preparados para conviverem com uma Constituição Federal Cidadã, como a do Brasil. Muitos a criticam assim como à nossa saúde, à nossa educação, etc, que não são de primeiro mundo, como dos países que ás vezes, visitam, é uma verdade, pois essas mesmas pessoas quando regressam ao seu país, o Brasil, em sua grande maioria, não lutam e nem permitem que aqui no Brasil, tenhamos a saúde, a educação, etc, de primeiro mundo, que conhecem e admiram lá fora. Que a imprensa brasileira, ajudem a corrigir, se quiser, esses desvios. Pensem nisto. Sebastião Farias Um brasileiro nordestinamazônida
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