Prefeitura de Porto Velho realiza Curso de Capacitação de Famílias Acolhedoras para atender crianças e adolescentes
Serviço visa à proteção integral de crianças e adolescentes afastados provisoriamente de suas famílias de origem
Família Acolhedora representa a possibilidade de convivência familiar
A Prefeitura de Porto Velho realiza, de 15 a 17 de abril, o Curso de Capacitação de Famílias Acolhedoras. Coordenado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e da Família (Semasf), o local será o auditório do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) MSEMA, à rua Geraldo Ferreira, nº 2176, bairro Agenor de Carvalho, a partir das 19h.
“Inscrito na Política de Assistência Social, o Serviço de Acolhimento Familiar (SAF), constitui uma modalidade de acolhimento não institucionalizado que visa a proteção integral de crianças e adolescentes, que por algum motivo, foram afastadas temporariamente de sua família de origem”, explica Lucília Muniz, secretária titular da Semasf.
Esse tipo de acolhimento familiar tem por objetivo garantir proteção integral aos acolhidos através da colocação em famílias que, voluntariamente, se disponibilizam a receber e cuidar provisoriamente de crianças ou adolescentes. Daí a importância do máximo de famílias interessadas participarem do curso de capacitação.
Por isso, o SAF é o responsável por cadastrar, capacitar, habilitar e acompanhar as famílias acolhedoras. Além disso, realiza o acompanhamento da criança ou adolescente acolhido e sua família de origem. E como medida de proteção, os responsáveis pelo serviço devem realizar um trabalho psicossocial levando em consideração o caráter excepcional e provisório do acolhimento.
SAF é o responsável por cadastrar, capacitar, habilitar e acompanhar as famílias acolhedoras
Ainda de acordo com a secretária, pesquisas científicas indicam que o SAF é preferencial e prioritário pelo fato de oferecer uma experiência permeada de afeto, cuidado e proteção, em um momento difícil e delicado da vida das crianças e adolescentes.
“Esses elementos fazem toda a diferença e contribuem para o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes no período de acolhimento. Garantir a permanência em um ambiente familiar preparado e acompanhado por profissionais tem se mostrado uma estratégia eficaz para o bem-cuidar e a garantia do melhor interesse das crianças e adolescentes que precisam de acolhimento”, acrescentou Lucília Muniz.
O serviço depende de um banco de famílias cadastradas com perfis diversos e que atendam a todos os perfis das crianças e adolescentes que estão em processo de acolhimento institucional.
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