Presidente da OAB/RO e cônsul boliviano debatem sobre situação na fronteira

O objetivo do encontro foi criar uma interlocução entre Brasil e Bolívia sobre situações comuns aos dois países

Fonte: OAB-RO
Publicada em 15 de agosto de 2019 às 15:03
Presidente da OAB/RO e cônsul boliviano debatem sobre situação na fronteira

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OAB/RO), Elton Assis, recebeu em agenda institucional, na tarde desta quarta-feira (14), o cônsul boliviano José Alexander Guzmán Maldonado e o professor da Universidade Federal de Rondônia (Unir) Delson Fernando Barcellos Xavier.

O objetivo do encontro foi criar uma interlocução entre Brasil e Bolívia sobre situações comuns aos dois países, como comércio exterior, relações entre as duas nações e tratados internacionais que não estão sendo respeitados.

Elton Assis salienta que a interlocução entre as fronteiras sempre é significativa e necessária. “É importante debater sobre temas que afetam diretamente os rondonienses e também os bolivianos, como a economia e legislação para a área de fronteira. A prosperidade vem junto com a harmonia entre os povos”.

O cônsul boliviano fala que já viu tempos melhores em Guajará-Mirim e Guayaramerin e que agora as cidades estão paradas. Também falou que o consulado está buscando dias melhores para a fronteira. “Há temas importantes que incubem aos dois países. Somos filhos dos dois países e queremos o progresso”.

O secretário-geral da OAB/RO e presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas, Márcio Nogueira, diz que “o caminho do nosso desenvolvimento passa pela parceria com nossos irmãos bolivianos, na intensificação do intercâmbio cultural e comercial entre nossos povos”.

O professor Delson, que intermediou a agenda institucional, comenta que há uma pauta extensa de problemas comuns às duas cidades da fronteira. “Em Guajará-Mirim, mora um número expressivo de bolivianos, ou seja, são problemas que eles estão enfrentando que são comuns aos dos cidadãos brasileiros. Eles são nossos irmãos, então, a gente tem que pensar em resolver os problemas para gerar desenvolvimento para aquela região e para o Estado de Rondônia”.

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