Presidente do TJRO participa de reunião do Conselho de Governança do Movimento Rondônia pela Educação
Durante o evento, que contou com a participação dos membros do Conselho de Governança, a professora recebeu do presidente da Fiero, Marcelo Thomé, uma placa de reconhecimento pelos relevantes serviços prestados ao MRPE e à Educação
Presente na 13ª reunião ordinária do Conselho de Governança do Movimento Rondônia pela Educação – MRPE, realizada na tarde de quinta-feira, 21, na Federação das Indústrias de Rondônia – Fiero, o presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, Walter Waltenberg, destacou a relevância dos trabalhos e enalteceu as ações desenvolvidas pela professora Raquel Serbino, que esteve à frente do Movimento desde o seu lançamento, em 2016.
Durante o evento, que contou com a participação dos membros do Conselho de Governança, a professora recebeu do presidente da Fiero, Marcelo Thomé, uma placa de reconhecimento pelos relevantes serviços prestados ao MRPE e à Educação.
Ao falar em homenagem à professora Raquel Serbino, o presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia, Walter Waltenberg, afirmou que “o trabalho desenvolvido pelo Movimento nesses anos é relevantíssimo” e se disse “extremamente impactado pelas notícias trazidas à reunião, acerca do que foi desenvolvido até o momento”.
O presidente do TJRO afirmou que o MRPE “tomaria a forma de um Instituto, que, por sua vez, deveria, não somente ser presidido pela professora Raquel Serbino, como ter o seu nome, já que ela é o principal motor desse Movimento. Waltenberg sugeriu, ainda, o nome de Augusto Pellucio para vice-presidente: “uma liderança jovem da educação, mas extremamente competente, que seria capaz de continuar o trabalho tão brilhantemente desenvolvido pela educadora, professora Raquel”.
O magistrado finalizou seu pronunciamento reforçando que “o ‘Instituto Raquel Serbino’ deveria ainda contar, por alguns anos, com as ideias, os ideais e os propósitos da própria professora Raquel, na presidência do Instituto”, disse o presidente do TJRO ao pedir que a professora continuasse no movimento até que ele pudesse “caminhar por suas próprias pernas”.
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