Presidente Laerte Gomes sofre ataques após reforma e endurece discurso contra propagadores de 'fake news'
Para o parlamentar, as críticas têm origem em pessoas atingidas pelo corte sistêmico na Casa de Leis
O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, deputado Laerte Gomes, reagiu com indignação a postagens em redes sociais atacando sua honra ao espalhar “fake news” sobre supostas nomeações durante esse período de quarentena. Essa onda de ataques começou após o dirigente do Poder Legislativo tomar a coragem de fazer uma ampla reforma administrativa reduzindo cargos comissionados e salários garantindo uma economia já no primeiro mês de R$ 1,5 milhão. Para o parlamentar, as críticas têm origem em pessoas atingidas pelo corte sistêmico na Casa de Leis.
Com o novo organograma da Assembleia Legislativa, todos os servidores da área administrativa foram exonerados. Havia 680 cargos comissionados e com a reforma executada pelo presidente Laerte Gomes esse número diminuiu para 345, que estão preenchidas desde a aprovação da reforma no início de março, como está no Portal Transparência. Esses servidores estão trabalhando desde o primeiro dia de março e para dar cumprimento legal ao ato, os decretos de nomeação enquadrando esses trabalhadores no novo organograma da Casa está sendo publicado no Diário Oficial. Portanto, não foram nomeações novas, mas tão somente a convalidação de ato legal feito em março para manter em funcionamento a máquina administrativa. Os servidores de gabinetes são nomeados pelos deputados e o secretário-geral, Arildo Lopes, e os servidores do administrativo são nomeados pelo próprio secretário-geral, que é ordenador de despesa.
A gestão do presidente da Laerte Gomes foi responsável pela maior e mais profunda reforma administrativa já realizada na Assembleia Legislativa. Os cortes e reduções, inclusive nas gratificações de assessoramento e direção, foram vetor da economia de R$ 50 milhões cujos valores em boa parte serão devolvidos ao Poder Executivo nesse momento de grande instabilidade econômica com a pandemia do novo coronavírus. Laerte lembra que no passado com esse mesmo orçamento não se economizava recurso algum, mas nem por isso os ex-gestores foram tão duramente criticados. “Esse é o preço que se paga para quem tenta fazer o que é correto”, pondera o parlamentar.
No entanto, Laerte garante que se manterá firme no propósito de manter a austeridade na Assembleia Legislativa e determinará aos seus advogados a propositura de ações jurídicas contra os propagadores de “fake news” e ataques sórdidos.
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Comentários
Responde ai presidente, se é verdade a RECONTRATAÇÃO DE 106 FUNCIONARIOS COMISSIONADOS QUE FORAM EXONERADOS NA REFORMA DA ALE, DIGA VERDADE OU MENTIRA
Que tal o nobre parlamentar dar o exemplo ao Brasil e acabar com a farra ignóbil dos assessores parlamentares, que são absolutamente desnecessária. É uma afronta ao povo. Porque na Suécia não existem assessores parlamentares, carro oficial para suas atividades, auxílio moradia, auxílio fim e início de mandato. Lá, nem parlamentares nem a justiça dispõe desses privilégios típicos de país pobre e população alheia. Ou seja, ao invés de ficar dando xilique nas midias, mostre a que veio, não seja mais um que faz muito, mas faz pouco pelo muito que precisa mudar.
680 cargos comissionados que agora baixaram para apenas 345. Só pode ser brincadeira. Se tem servidores efetivos para que faz-se necessário dar cargos comissionados? As pessoas precisam de incentivo extra para fazer seu trabalho? A remuneração do cargo efetivo não é suficiente? Eu sei que alguns ganham pouco, mas é a remuneração do cargo para o qual fizeram o concurso. Se quiser ganhar mais é só ser aprovado em outro. O TCU paga quase 30 mil, a Receita Federal paga 21 mil. E só estudar.
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