Prisão por furto de energia em restaurante de Ji-Paraná
A energia furtada no restaurante seria suficiente para abastecer 60 casas populares pelo período de um mês
A Polícia Militar, em conjunto com a Polícia Técnico Científica (Politec), realizou hoje, 12 de julho, uma operação de combate ao furto de energia em comércios e imóveis de alto padrão no munícipio de Ji-Paraná. O furto foi contatado em um restaurante onde o responsável foi conduzido para a Delegacia. A energia furtada no restaurante seria suficiente para abastecer 60 casas populares pelo período de um mês.
O furto de energia é crime, conforme previsto no Código Penal Brasileiro. Ele se enquadra nos artigos 171, referente a fraudes (estelionato), e no parágrafo 3º do artigo 155, que trata de furtos. As penalidades para este tipo de crime podem variar de um a quatro anos de prisão, além da obrigatoriedade de pagamento dos valores retroativos referentes ao período fraudado e aplicação de multas.
Além do risco de descarga elétrica, que coloca em perigo a segurança dos envolvidos e da população, o desvio de energia prejudica o fornecimento para os clientes cadastrados e regulares. Os prejuízos financeiros também são significativos. Segundo Cleyton Dias, coordenador do setor de Combate às Perdas da Energisa, por conta do furto de energia, o estado deixa de arrecadar R$ 100 milhões anuais aos cofres públicos. Esses recursos poderiam ser investidos em áreas essenciais como saúde e educação. Além disso, o desvio de energia prejudica os clientes que pagam suas contas em dia.
As autoridades policiais e a Energisa solicitam o apoio da população para identificar e denunciar ligações clandestinas. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo número da Polícia Militar, 190, ou pelo call center da Energisa, 0800 647 0120. A colaboração da comunidade é fundamental para combater essa prática criminosa e garantir a segurança e a qualidade do fornecimento de energia para todos.
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