Rapaz morto a pauladas em Vilhena registrou queixa contra colegas de cela; testemunha conversou com assassinos
“É ladrão, tem mais é que apanhar mesmo”, disseram agressores a testemunha
“É ladrão, tem mais é que apanhar mesmo”, disseram agressores a testemunha
O FOLHA DO SUL ON LINE teve acesso exclusivo à denúncia feita pelo jovem Lucas Luiz Gabriel de Oliveira Lima, 19 anos, que morreu hoje na UTI de Cacoal, após ser espancado em Vilhena: ele registrou queixa na polícia contra oito colegas de cela na Cadaia Pública local (FOTO), onde cumpria pena até poucos dias atrás.
No último dia 11, acompanhado de um agente penitenciário, o jovem foi até na Unisp e relatou que, dos nove colegas com quem divida a cela, apenas um não o espancou. Ele deu os nomes de todos os agressores, que o atacaram com chutes, socos e golpes com um cabo de vassoura. Depois, ele manifestou, na própria ocorrência, o desejo de levar os oito acusados à justiça.
Embora esta possa ser uma pista indicando a motivação da morte de Lucas, o depoimento de um homem que testemunhou o ataque contra ele também indica outro caminho para a investigação. Segundo esta testemunha, já ouvida pela PM, ao abordar os dois homens, enquanto eles espancavam o rapaz, ouviu deles: “É ladrão, tem mais é que apanhar mesmo”.
Um investigador que tenta desvendar o crime foi hoje à casa onde a vítima vivia, para ouvir os parentes e colher mais dados que ajudem a solucionar o caso.
O FOLHA DO SUL ON LINE teve acesso exclusivo à denúncia feita pelo jovem Lucas Luiz Gabriel de Oliveira Lima, 19 anos, que morreu hoje na UTI de Cacoal, após ser espancado em Vilhena: ele registrou queixa na polícia contra oito colegas de cela na Cadaia Pública local (FOTO), onde cumpria pena até poucos dias atrás.
No último dia 11, acompanhado de um agente penitenciário, o jovem foi até na Unisp e relatou que, dos nove colegas com quem divida a cela, apenas um não o espancou. Ele deu os nomes de todos os agressores, que o atacaram com chutes, socos e golpes com um cabo de vassoura. Depois, ele manifestou, na própria ocorrência, o desejo de levar os oito acusados à justiça.
Embora esta possa ser uma pista indicando a motivação da morte de Lucas, o depoimento de um homem que testemunhou o ataque contra ele também indica outro caminho para a investigação. Segundo esta testemunha, já ouvida pela PM, ao abordar os dois homens, enquanto eles espancavam o rapaz, ouviu deles: “É ladrão, tem mais é que apanhar mesmo”.
Um investigador que tenta desvendar o crime foi hoje à casa onde a vítima vivia, para ouvir os parentes e colher mais dados que ajudem a solucionar o caso.
Garota de vídeo que viralizou em Vilhena dá sua versão: “nem conheço a mulher que estava fazendo sexo no banheiro”
Jovem de 29 anos alega que foi agredida após advertir casal
Garoto executado a pauladas em Vilhena tinha ficha na polícia, havia perdido mãe em acidente e teve pai assassinado
Polícia ainda não encontrou acusados de atacar e deixar jovem agonizando
Polícia Civil finaliza investigação sobre suposto atentado em escola particular
O adolescente irá responder pelo ato infracional análogo ao crime de ameaça.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook