Rondônia inicia ano com saldo positivo na geração de empregos, com destaque para a agropecuária
Resultado foi positivo em três dos cinco setores avaliados no estado. Estoque de trabalho formal no país é de 47,3 milhões de empregos

Rondônia começou o ano com saldo positivo na geração de empregos formais. Em janeiro, o resultado foi quase neutro, com a criação de 28 novas vagas com carteira assinada, impulsionadas pelo bom desempenho da Agropecuária, que registrou 388 contratações. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta quarta-feira, 26 de fevereiro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Dentro dos grandes grupamentos de atividade econômica, o campo de Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados foi o que mais contratou, com 396 novas vagas. No mês de janeiro, o resultado em Rondônia também foi positivo para a Indústria, com saldo de 338 vagas, e a Construção, com 70. O setor de Comércio, como já é esperado nesse período, registrou saldo negativo, com -477 vagas, e o de Serviços, -291. Para os rondonienses, o salário médio real de admissões em janeiro teve variação positiva na comparação com o mês passado, passando de R$1.773,01 para R$1.851,65 (+4,44%). Os novos postos de trabalho foram ocupados, em sua maioria, por pessoas do sexo masculino (472). Pessoas com ensino fundamental incompleto e jovens entre 18 e 24 anos foram as principais atendidas com as vagas em Rondônia. MUNICÍPIOS – A cidade de Vilhena foi o município com melhor saldo no estado em janeiro, tendo gerado 286 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 26,8 mil empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês de janeiro no estado aparecem Ji-Paraná (102), Jaru (94) e Corumbiara (73).
NACIONAL — O Brasil gerou 137.303 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro de 2025. O resultado é fruto da diferença entre o total de 2,27 milhões de pessoas admitidas e 2,13 milhões de desligamentos em todo o país. Em relação ao estoque total de pessoas empregadas do país, o Brasil registra 47,3 milhões de empregos formais, um crescimento de 3,6% em relação a janeiro do ano passado. No mês, quatro dos cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram números positivos no país. Destaque para o setor de Indústria, que respondeu pela criação de 70,4 mil vagas. Em seguida aparecem Serviços (45,1 mil), Construção (38,3 mil) e Agropecuária (35,7 mil). Apenas o Comércio apresentou desempenho negativo, com -52,4 mil vagas. REGIÕES — Quatro das cinco regiões registraram saldo positivo em janeiro. O Sul foi a maior geradora de emprego no mês, com 65.712 postos. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste (44.363), Sudeste (27.756) e Norte (1.932). Somente o Nordeste registrou desempenho negativo no mês (-2.671). ESTADOS — Em janeiro, 17 das 27 unidades da Federação fecharam o mês com saldo positivo. Os estados com maior saldo foram São Paulo (+36.125), Rio Grande do Sul (26.732) e Santa Catarina (+23.062). CARACTERÍSTICAS — As mulheres ocuparam quase 80% do total de novos postos formais gerados em janeiro. Elas preencheram 109.267 dos novos postos, enquanto os homens ocuparam 28.036 vagas com carteira assinada. ESCOLARIDADE — Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações em janeiro: 83.798. No que se refere à faixa etária, os empregados entre 18 e 24 anos ocuparam a maior parte das vagas (79.784). O salário médio de admissão no mês passado foi de R$2.265,01. Confira todas as informações sobre o Novo Caged - Janeiro/2025 |
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