Rondoniense paga a cerveja com mais imposto do Brasil
A entidade lamenta que o cidadão rondoniense pague a cerveja mais cara do país, em termos de carga tributária
A redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a cerveja (de 39% para 36%), sancionada no dia 1º de novembro pelo governo de Rondônia, não foi suficiente para tirar o estado do topo da lista de maior alíquota tributária do País, com quatro pontos percentuais acima do segundo lugar (Amazonas) e cinco acima do terceiro (Distrito Federal), de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv).
A entidade lamenta que o cidadão rondoniense pague a cerveja mais cara do país, em termos de carga tributária. Além do impacto para o consumidor, aumentar o imposto estadual sobre a cerveja atinge diretamente os bares e restaurantes locais, responsáveis por mais de 6 mil empregos formais no estado e mais de 1 mil empregos na indústria de bebidas.
O setor cervejeiro continua buscando diálogo com as autoridades do estado para que a alíquota seja revista. Quanto menos imposto, mais investimentos, mais emprego e mais renda.
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