Saída de Dallagnol antecipa fim da Lava Jato
Sem Moro e sem Dallangol não tem Lava Jato
O procurador Deltan Dallagnol percebeu o cenário desfarovável e resolveu se antecipar ao procurador Augusto Aras. Antes que este anuncie a dissolução da força tarefa e, portanto, o fim da Operação Lava Jato, provavelmente na próxima semana, ele pediu o boné. Saiu para não ser saído.
Sem Moro, a Lava Jato perdeu metade do poder. Agora fica sem os 50% que restavam. Ou seja: com seu gesto, Dallagnol também antecipou o anúncio do fim da Lava Jato.
Sem Moro e sem Dallangol não tem Lava Jato.
Malgrado as desgraças em série que a Lava Jato produziu para a indústria e para a democracia brasileiras, já vai tarde, portanto, é impossível deixar de enxergar um movimento político pró governo no cerco de Aras ao feudo Moro-Dallagnol.
Certamente Aras não foi movido por sentimento de lealdade ao estado de direito que levava surras da Lava Jato e sim por lealdade ao presidente da República, o que, convenhamos não é papel de um Procurador Geral da República.
Acabar com a Lava Jato era o sonho de consumo de líderes do Centrão que foram ou são alvos da operação. Ficarão eternamente gratos a Bolsonaro.
Como teriam ficado gratos a Dilma. E não a teriam derrubado.
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