Samuel Costa critica 6x1 e bancada federal de Rondônia

Samuel Costa defende o fim da escala 6x1, critica obstrução na Câmara e cobra atuação da bancada federal de Rondônia em favor dos trabalhadores

Fonte: Samuel Costa - Publicada em 08 de outubro de 2025 às 18:01

Samuel Costa critica 6x1 e bancada federal de Rondônia

O advogado, professor e especialista em Ciência Política Samuel Costa se pronunciou publicamente em defesa do fim da escala 6x1, modelo de jornada de trabalho em que o trabalhador atua seis dias por semana e tem apenas um de descanso. Em suas declarações, Samuel destacou que a medida representa um avanço social e que o tema precisa ser tratado como questão de dignidade humana.

“O fim da escala 6x1 é um direito de todo trabalhador. Pela vida além do trabalho! As pessoas têm direito de cuidar da saúde, da família e de um descanso digno”, afirmou.

Samuel Costa criticou a obstrução política que vem sendo articulada por grupos do Centrão e da extrema-direita na Câmara Federal, que segundo ele, tentam impedir a votação de propostas que beneficiam diretamente os trabalhadores. O professor também cobrou posicionamento da bancada federal de Rondônia, afirmando que os oito deputados eleitos pelo estado não têm demonstrado interesse em apoiar a pauta.

“O Centrão e a extrema-direita tentam obstruir a votação na Câmara Federal e, infelizmente, nossos oito deputados federais eleitos por Rondônia fingem demência e não se atentam em buscar a aprovação desse benefício para o povo”, declarou.

A proposta que visa o fim da escala 6x1 busca ampliar o direito ao descanso semanal e equilibrar a relação entre trabalho e vida pessoal, tema que tem ganhado espaço em diversos países, especialmente após as mudanças no mundo do trabalho provocadas pela pandemia.

Para Samuel Costa, a resistência de parte do Congresso em avançar nessa discussão revela uma desconexão com as reais necessidades da população trabalhadora.

“Não se trata de ideologia, mas de humanidade. O trabalhador não pode continuar sendo visto como peça descartável de uma engrenagem que enriquece poucos e adoece muitos”, completou.

A fala do professor repercutiu entre lideranças progressistas e representantes de sindicatos em Rondônia, que veem na defesa do tema uma bandeira de justiça social e valorização do trabalho humano.

Samuel Costa critica 6x1 e bancada federal de Rondônia

Samuel Costa defende o fim da escala 6x1, critica obstrução na Câmara e cobra atuação da bancada federal de Rondônia em favor dos trabalhadores

Samuel Costa
Publicada em 08 de outubro de 2025 às 18:01
Samuel Costa critica 6x1 e bancada federal de Rondônia

O advogado, professor e especialista em Ciência Política Samuel Costa se pronunciou publicamente em defesa do fim da escala 6x1, modelo de jornada de trabalho em que o trabalhador atua seis dias por semana e tem apenas um de descanso. Em suas declarações, Samuel destacou que a medida representa um avanço social e que o tema precisa ser tratado como questão de dignidade humana.

“O fim da escala 6x1 é um direito de todo trabalhador. Pela vida além do trabalho! As pessoas têm direito de cuidar da saúde, da família e de um descanso digno”, afirmou.

Samuel Costa criticou a obstrução política que vem sendo articulada por grupos do Centrão e da extrema-direita na Câmara Federal, que segundo ele, tentam impedir a votação de propostas que beneficiam diretamente os trabalhadores. O professor também cobrou posicionamento da bancada federal de Rondônia, afirmando que os oito deputados eleitos pelo estado não têm demonstrado interesse em apoiar a pauta.

“O Centrão e a extrema-direita tentam obstruir a votação na Câmara Federal e, infelizmente, nossos oito deputados federais eleitos por Rondônia fingem demência e não se atentam em buscar a aprovação desse benefício para o povo”, declarou.

A proposta que visa o fim da escala 6x1 busca ampliar o direito ao descanso semanal e equilibrar a relação entre trabalho e vida pessoal, tema que tem ganhado espaço em diversos países, especialmente após as mudanças no mundo do trabalho provocadas pela pandemia.

Para Samuel Costa, a resistência de parte do Congresso em avançar nessa discussão revela uma desconexão com as reais necessidades da população trabalhadora.

“Não se trata de ideologia, mas de humanidade. O trabalhador não pode continuar sendo visto como peça descartável de uma engrenagem que enriquece poucos e adoece muitos”, completou.

A fala do professor repercutiu entre lideranças progressistas e representantes de sindicatos em Rondônia, que veem na defesa do tema uma bandeira de justiça social e valorização do trabalho humano.

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