Subestações de energia em Cacoal e Vilhena vai aumentar oferta de energética nos municípios

A maior parte da energia demanda pelo mercado imobiliário, agropecuário e hospitalar

Assessoria
Publicada em 20 de abril de 2022 às 17:59

Investimentos de R$ 42 milhões em ambos os municípios acompanha crescimento econômico da região e garantem segurança energética para empresas e população 

Cerca de 200 empresas, a maior parte no sul do estado, consultaram Energisa por mais energia nos últimos dois anos 

Até o final do ano, a oferta de energia em Cacoal e Vilhena vai aumentar em 50%. Serão 25 MVA, o equivalente ao consumo de 100 mil casas populares de energia, disponível para cada município. O investimento de R$ 42 milhões em ambas as cidades visa a ampliação da capacidade energética diante do crescimento desses polos econômicos. Apenas em 2022, cerca de 8 megawatts de energia foram prospectados nos municípios, essa quantidade equipara-se a energia fornecida para 32 mil casas populares. A maior parte da energia demanda pelo mercado imobiliário, agropecuário e hospitalar.  

Segundo Filipe Lima, gerente de obras de Alta Tensão, empresas de grande porte, geralmente, procuram a concessionária para verificar a disponibilidade de energia na fase inicial de implantação. “É necessário energia para tocar maquinários, eletrônicos e até construir a infraestrutura. Cerca de 200 empresas consultaram a Energisa sobre essa disponibilidade nos últimos dois anos, parte delas na região sul do estado, visando expandir ou começar novos negócios. A Energisa está atenta a esse cenário e contribuindo para o desenvolvimento da região ao fornecer energia sustentável, de qualidade e na quantidade demanda”, frisou.   

Também serão construídos novos circuitos de fornecimento de energia, denominado tecnicamente como alimentador, para distribuir a energia pelas cidades. Lima explica que esses novos circuitos serão importantes para causas emergenciais de falta de energia provocadas pelo clima adverso ou situações inesperadas, como acidentes de trânsito.   

“É uma precaução. Se alguma coisa acontecer, temos um caminho alternativo para distribuir a energia, mantendo o fornecimento para a maioria dos clientes. Também serão instaladas tecnologias que permitem monitorar as subestações em tempo real e fazer manobras de forma remota diretamente do Centro de Operações Integrada da concessionária em Porto Velho”, contou.   

O indicador de frequência do fornecimento está dentro dos parâmetros estabelecidos pelo órgão regulador do setor elétrico - Aneel. Outras informações sobre investimentos e balanço do impacto social e econômico dos três primeiros anos de sua atuação em Rondônia estão disponíveis no portal da empresa -  https://www.energisajuntos.com.br/ro 

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