TCE cobra providências para falta de médicos em UTI neonatal do HB
A situação se agrava devido aos números que, historicamente, Rondônia apresenta na área de mortalidade infantil
Após denúncia, o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) confirmou a ausência de médicos para atender a unidade de tratamento intensivo (UTI) neonatal do Hospital de Base Ary Pinheiro (HB). A unidade atende, além de todo o Estado de Rondônia, o sul do Amazonas e até pacientes da Bolívia.
A situação se agrava devido aos números que, historicamente, Rondônia apresenta na área de mortalidade infantil. O Relatório Anual de Gestão (RAG) de 2023, divulgado pela administração estadual, mostra que, só no passado, foram registrados 253 óbitos de bebês, em todo o estado.
No HB, os auditores do Tribunal de Contas constataram a falta de médicos pediatras para atendimento neonatal. Essa ausência provoca sobrecarga para as equipes atuais e compromete o atendimento dos bebês. Como consequência, muitos acabam se desgastando e adoecendo, ampliando, ainda mais, o problema.
CONTRATAÇÃO
Durante a auditoria, foi mencionado um processo de contratação de novos profissionais. No entanto, conforme apurou a fiscalização, a contratação ainda não se concretizou por questões orçamentárias.
A grave situação registrada no Hospital de Base já foi levada ao conhecimento da administração estadual, para adotar medidas necessárias e solucionar o problema. Um relatório de auditoria será encaminhado ao conselheiro do TCE, responsável por relatar processos na área da saúde.
A auditoria está em sintonia com atuação do TCE-RO: usar o Controle Externo Orientado por Dados (CEOD) para melhorar a qualidade de vida do cidadão.
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