Tênis: o que vem e como será depois de Federer, Nadal e Djokovic?
O trio representa o que há de melhor na modalidade
O suíço Roger Federer, 38 anos, o espanhol Rafael Nadal, 34, e o sérvio Novak Djokovic, 33, são as três principais estrelas do tênis, incontestavelmente.
O trio representa o que há de melhor na modalidade e avança rumo ao acalorado debate sobre quem entre eles terá os melhores índices em Grand Slams assim que a respectiva aposentadoria das quadras for concretizada um a um.
O avanço da tecnologia é sintomática no sentido de servir como termômetro técnico nessa disputa interna cujas apostas pelo óbvio levariam ao nome de Djokovic, e isto em decorrência de aspectos como a própria idade, e ainda o fato de jogar em altíssima excelência tanto nas quadras de piso duro como no saibro e também na grama.
Supremacista nas três superfícies de ordem profissional, o atleta do País dos Balcãs certamente carrega consigo a responsabilidade de ser o preferido; lado outro, Nadal e Federer tem força física de sobra, e a ideia de se exaurir em busca de um último esforço descomunal, ou seja, o sprint final na carreira, os coloca como adversários mais do que credenciados a tapear as apostas.
A análise converge com entrevista publicada no blog da Betway, que, por sua vez, ouviu Alberto Berasategui, “ex-tenista que conseguiu chegar à final de Roland Garros em 1994”.
Pinçando trecho específico das declarações do compatriota de Nadal, “Talvez Djokovic tenha todos os números para ganhar mais Grand Slams”.
Mas, mais importante do que apontar o aparentemente óbvio, Berasategui não parece otimista ao falar da próxima geração do tênis, vez que a baliza será, a partir de agora, as performances descomunais de Federer, Nadal e Djokovic.
A conclusão de sua participação na entrevista em questão eviscera o cenário já levando em conta as atuações da safra mais recente.
A publicação do site de aposta esportiva online Betway relembra que enquanto no cenário internacional há jovens que se destacam, como Medvedev, Tsitsipas e Zverev, o esportista aposentado sacramentou:
“[...] certamente [os atletas que] dominem o tênis mundial nos próximos anos, não estarão no nível de Nadal, Federer e Djokovic".
E é perceptível, através dos tempos e analisando a tecnologia vigente, que a análise dos critérios serão cada vez mais rigorosos na hora de definir os melhores entre os melhores.
Nos quesitos arbitragem e revisão de jogadas, diga-se de passagem, um sistema inovador como o FoxTenn, desenvolvido em território espanhol, serviu desde já para substituir o obsoleto maquinário de arbitragem do Hawk-Eye.
Com bolas que percorrem extremos em velocidade imperceptível a olho nu, como saques a 200 km/h, por exemplo, o FoxTenn surge para não deixar quaisquer dúvidas quando decisões proferidas após análises de jogadas aferidas milimetricamente, ou em polegadas, melhor dizendo, possam conceder ou tirar das mãos de um tenista o tão sonhado torneio.
O futuro do tênis, está claro, é a precisão.
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