1997: o documentário que traz Euro Tourinho, Manelão, Paulo Queiroz e grande elenco
De propriedade de Carmênio Barroso, a Taba do Cacique era o point da velha e nova guarda portovelhense
1997, há 23 anos. Um documentário que nos remete a um passado tão presente em nossas vidas. Nele vemos figuras icônicas da cultura e do jornalismo portovelhense.
O documentário “Taba Querida Taba”, do cineasta Luiz Brito passeia por uma Porto Velho boêmia, pela inesquecível Taba do Cacique, uma espécie de casa de mulheres, situada na avenida Pinheiro Machado, no centro.
De propriedade de Carmênio Barroso, a Taba do Cacique era o point da velha e nova guarda portovelhense. Sobreviveu até acabar no final da década de 90. Era o point de A a Z da sociedade rondoniense, frequentado sem a menor cerimônia por políticos, empresários, jornalistas e militares. Dali saíram casamento, acreditem.
Neste documentário, o saudoso jornalista Paulo Queiroz, mostra que sabia dançar tanto quanto escrever a coluna “Política em 3 Tempos”, do extinto O Estadão do Norte.
“Num intervalo das gravações do documentário de Luiz Brito, aparecem Euro Tourinho, Carmênio Barroso e Beto Bertagna levando na mão a primeira câmera Sony Digital que apareceu por estas bandas. Corria o ano de 1997. Naquele ano, a Funcetur presidida pelo Ruy Motta lançou um edital para apoio a curta-metragens, num projeto coordenado pelo folclorista Flávio Carneiro.
Foi a primeira e única vez que algum Governo de Rondônia se preocupou com a questão audiovisual. Daquela geração despontaram realizadores como Lidio Sohn, Alejandro Bedotti, Carlos Levy, Jurandir Costa, Beto Bertagna e Luiz Brito.
No Festival de Curitiba, ainda naquele ano, 4 produções rondonienses concorreram ao prêmio Pinhão. E a estréia do trabalhos teve um lançamento digno de Holywood (quááá !) com direito a tapete vermelho e canhão de luz na entrada da velha, saudosa, decana e completamente lotada Taba do Cacique, recanto dos boêmios, sonhadores, jornalistas, poetas, artistas e outros mentirosos”.
Taba, Querida Taba do Cacique
Num intervalo das gravações do documentário de Luiz Brito, aparecem Euro Tourinho, Carmênio Barroso e Beto Bertagna levando na mão a primeira câmera Sony Digital que apareceu por estas bandas. Corria o ano de 1997.
Naquele ano, a Funcetur presidida pelo Ruy Motta lançou um edital para apoio a curta-metragens, num projeto coordenado pelo folclorista Flávio Carneiro. Foi a primeira e única vez que algum Governo de Rondônia se preocupou com a questão audiovisual.
Daquela geração despontaram realizadores como Lidio Sohn, Alejandro Bedotti, Carlos Levy, Jurandir Costa, Beto Bertagna e Luiz Brito. No Festival de Curitiba, ainda naquele ano, 4 produções rondonienses concorreram ao prêmio Pinhão.
E a estréia do trabalhos teve um lançamento digno de Holywood (quááá !) com direito a tapete vermelho e canhão de luz na entrada da velha, saudosa. decana e completamente lotada Taba do Cacique, recanto dos boêmios, sonhadores, jornalistas, poetas, artistas e outros mentirosos.
Da esquerda para a direita, Bertagna, Carmênio e Euro Tourinho
Confira filme abaixo:
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