Termo de cooperação viabiliza estudos e desenvolvimento de projetos de preservação ambiental para Rondônia

O Termo de Cooperação Técnica viabiliza o compartilhamento de conhecimentos voltados aos estudos e desenvolvimento de projetos de carbono e restauração florestal com foco em mercados regulados e voluntários

Ana Cláudia Barros Fotos: Maiara Gomes Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 21 de junho de 2022 às 18:08
Termo de cooperação viabiliza estudos e desenvolvimento de projetos de preservação ambiental para Rondônia

Objetivo é transformar Rondônia em referência de trabalho aliado à conservação da biodiversidade

O Termo de Cooperação Técnica que viabiliza o compartilhamento de conhecimentos voltados aos estudos e desenvolvimento de projetos de carbono e restauração florestal com foco em mercados regulados e voluntários foi assinado pelo Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico – Sedec e do Centro de Estudos da Cultura e do Meio Ambiente da Amazônia – Rioterra, nesta segunda-feira (20).

De acordo com a coordenadora-geral de projetos do Centro de Estudos Rioterra, Alexis Bastos, o intuito final dessa parceria é transformar Rondônia em referência de trabalho aliado com a conservação da biodiversidade. “Neste primeiro momento será realizada uma troca de tecnologia, conhecimento e capacitação do corpo técnico do Rioterra e Sedec, voltada para o mercado de carbono e bioeconomia no Estado”, destacou a coordenadora.

O secretário da Sedec, Avenilson Trindade ressaltou que o Termo de Cooperação assinado está no escopo de trabalho do Executivo Estadual para desenvolver a economia verde em Rondônia. “Essa parceria vai nos levar a desenvolver políticas públicas em prol da população diretamente envolvida, gerando dessa forma, atração de investimento para o Estado, emprego e renda”, afirmou o secretário.

Além disso, será possível que seja realizada uma coparticipação de informações técnicas e científicas referentes ao crescimento econômico e de infraestruturas relacionadas a projetos de carbono e restauração florestal, voltados à preparação e inserção do Estado em mercados nacionais e internacionais, para estruturar programas de desenvolvimento econômico, com base nos ativos ambientais.

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