Trabalhadores em educação de Rondônia são ignorados e desrespeitados pelo Governo: SINTERO, sob liderança petista, perde força na hora de negociar
A atual direção do SINTERO, liderada pela petista Dioneida Castoldi, parece não estar conseguindo pressionar efetivamente o governo a negociar em nome dos trabalhadores. Em vez disso, limita-se a ameaçar com greves que, até o momento, têm tido adesão insuficiente para surtir efeito
Dioneida Castoldi, mais uma petista à frente do Sintero, que há muito tempo perdeu o poder de pressionar o governo por melhores condições salariais e de trabalho para a categoria
Os trabalhadores em educação de Rondônia enfrentam um cenário de desamparo e desrespeito por parte do governo, liderado pelo governador Marcos Rocha, da União Brasil. A falta de diálogo e a negligência para com as demandas dos profissionais têm gerado um clima de insatisfação generalizada. E a categoria enfrenta um problema a mais: comandado há décadas pelo PT, o Sintero perdeu a força para negociar e enfrenta o descrédito da própria base.
A situação chegou a um ponto crítico, onde os trabalhadores se veem empurrados com a barriga, sem conseguir sequer estabelecer uma conversa produtiva para apresentar suas legítimas reivindicações. Mesmo o SINTERO, historicamente atrelado ao Partido dos Trabalhadores, reconhece estar sendo ignorado e tratado com desprezo pelo governo.
A atual direção do SINTERO, liderada pela petista Dioneida Castoldi, parece não estar conseguindo pressionar efetivamente o governo a negociar em nome dos trabalhadores. Em vez disso, limita-se a ameaçar com greves que, até o momento, têm tido adesão insuficiente para surtir efeito.
Diante desse panorama desalentador, o SINTERO convocou uma Assembleia Geral Extraordinária para esta terça-feira (9), às 9h, na Sede Administrativa e em todas as Regionais do estado. O objetivo principal do encontro é discutir o resultado da recente reunião com a Casa Civil e deliberar sobre as próximas ações do sindicato, incluindo um indicativo de greve.
A insatisfação atingiu seu ápice após uma reunião frustrante com a Casa Civil, onde o desrespeito por parte do secretário Júnior Gonçalves foi evidente. O governo se recusou a negociar e limitou a discussão a uma única pauta, deixando de lado questões cruciais levantadas pelo sindicato, como a necessidade de reavaliar o valor do vale alimentação.
Diante da falta de resposta por parte do governo, o SINTERO decidiu manter a assembleia unificada e simultânea com a categoria, além de notificar a SEDUC para atender às demandas do sindicato. A indignação dos trabalhadores é palpável, enquanto o SINTERO se vê limitado a comunicados pouco eficazes em seu site e redes sociais.
Em meio a essa crise de representatividade e falta de diálogo, os trabalhadores em educação de Rondônia aguardam por respostas concretas e ações efetivas por parte do governo, embora enfraquecidos devido a falta de uma liderança firme e que não esteja atrelada a um partido político.
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Além disso, levanta-se a possibilidade de que esta greve esteja sendo motivada por interesses políticos, especialmente em um ano eleitoral, uma vez que o SINTERO é historicamente ligado ao Partido dos Trabalhadores (PT)
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Comentários
Materia feita por pessoa sem nenhum senso critico nem capacidade de analise politica
O governo age de forma infantil na figura do chefe da casa civil dando piti e rodando a baiana e a culpa é do sindicato? Quem escreveu esse texto não assinou por vergonha.
É só prefeitos, governadores e outros cumprirem as regras, ou seja, pagar os direitos de funcionários e servidores que não precisa de sindicato nenhum para podermos receber nossos direitos.
GOVERNO NAO NEGOCIA PORQUE E PESSIMO PARA COM OS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO IMAGINA OS DA SAUDE, UMAS DAS AREAS QUE MAIS O GOVERNO LULA DESTINA VERBAS, DESCULPA RIDICULA PARA ENGANAR....
Porque o Xavier não assinou essa matéria? kkkk
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