Trabalhadores em educação de Rondônia são ignorados e desrespeitados pelo Governo: SINTERO, sob liderança petista, perde força na hora de negociar

A atual direção do SINTERO, liderada pela petista  Dioneida Castoldi, parece não estar conseguindo pressionar efetivamente o governo a negociar em nome dos trabalhadores. Em vez disso, limita-se a ameaçar com greves que, até o momento, têm tido adesão insuficiente para surtir efeito

Fonte: Tudorondonia - Publicada em 09 de abril de 2024 às 11:28

Trabalhadores em educação de Rondônia são ignorados e desrespeitados pelo Governo: SINTERO, sob liderança petista, perde força na hora de negociar

Dioneida Castoldi, mais uma petista à frente do Sintero, que há muito tempo perdeu o poder de pressionar o governo por melhores condições salariais e de trabalho para a categoria 

Os trabalhadores em educação de Rondônia enfrentam um cenário de desamparo e desrespeito por parte do governo, liderado pelo governador Marcos Rocha, da União Brasil. A falta de diálogo e a negligência para com as demandas dos profissionais têm gerado um clima de insatisfação generalizada. E a categoria enfrenta um problema a mais: comandado há décadas pelo PT, o Sintero perdeu a força para negociar e enfrenta o descrédito da própria base. 

A situação chegou a um ponto crítico, onde os trabalhadores se veem empurrados com a barriga, sem conseguir sequer estabelecer uma conversa produtiva para apresentar suas legítimas reivindicações. Mesmo o SINTERO, historicamente atrelado ao Partido dos Trabalhadores, reconhece estar sendo ignorado e tratado com desprezo pelo governo.

A atual direção do SINTERO, liderada pela petista  Dioneida Castoldi, parece não estar conseguindo pressionar efetivamente o governo a negociar em nome dos trabalhadores. Em vez disso, limita-se a ameaçar com greves que, até o momento, têm tido adesão insuficiente para surtir efeito.

Diante desse panorama desalentador, o SINTERO convocou uma Assembleia Geral Extraordinária para esta terça-feira (9), às 9h, na Sede Administrativa e em todas as Regionais do estado. O objetivo principal do encontro é discutir o resultado da recente reunião com a Casa Civil e deliberar sobre as próximas ações do sindicato, incluindo um indicativo de greve.

A insatisfação atingiu seu ápice após uma reunião frustrante com a Casa Civil, onde o desrespeito por parte do secretário Júnior Gonçalves foi evidente. O governo se recusou a negociar e limitou a discussão a uma única pauta, deixando de lado questões cruciais levantadas pelo sindicato, como a necessidade de reavaliar o valor do vale alimentação.

Diante da falta de resposta por parte do governo, o SINTERO decidiu manter a assembleia unificada e simultânea com a categoria, além de notificar a SEDUC para atender às demandas do sindicato. A indignação dos trabalhadores é palpável, enquanto o SINTERO se vê limitado a comunicados pouco eficazes em seu site e redes sociais.

Em meio a essa crise de representatividade e falta de diálogo, os trabalhadores em educação de Rondônia aguardam por respostas concretas e ações efetivas por parte do governo, embora enfraquecidos devido a falta de uma liderança firme e que não esteja atrelada a um partido político. 

Trabalhadores em educação de Rondônia são ignorados e desrespeitados pelo Governo: SINTERO, sob liderança petista, perde força na hora de negociar

A atual direção do SINTERO, liderada pela petista  Dioneida Castoldi, parece não estar conseguindo pressionar efetivamente o governo a negociar em nome dos trabalhadores. Em vez disso, limita-se a ameaçar com greves que, até o momento, têm tido adesão insuficiente para surtir efeito

Tudorondonia
Publicada em 09 de abril de 2024 às 11:28
Trabalhadores em educação de Rondônia são ignorados e desrespeitados pelo Governo: SINTERO, sob liderança petista, perde força na hora de negociar

Dioneida Castoldi, mais uma petista à frente do Sintero, que há muito tempo perdeu o poder de pressionar o governo por melhores condições salariais e de trabalho para a categoria 

Os trabalhadores em educação de Rondônia enfrentam um cenário de desamparo e desrespeito por parte do governo, liderado pelo governador Marcos Rocha, da União Brasil. A falta de diálogo e a negligência para com as demandas dos profissionais têm gerado um clima de insatisfação generalizada. E a categoria enfrenta um problema a mais: comandado há décadas pelo PT, o Sintero perdeu a força para negociar e enfrenta o descrédito da própria base. 

A situação chegou a um ponto crítico, onde os trabalhadores se veem empurrados com a barriga, sem conseguir sequer estabelecer uma conversa produtiva para apresentar suas legítimas reivindicações. Mesmo o SINTERO, historicamente atrelado ao Partido dos Trabalhadores, reconhece estar sendo ignorado e tratado com desprezo pelo governo.

A atual direção do SINTERO, liderada pela petista  Dioneida Castoldi, parece não estar conseguindo pressionar efetivamente o governo a negociar em nome dos trabalhadores. Em vez disso, limita-se a ameaçar com greves que, até o momento, têm tido adesão insuficiente para surtir efeito.

Diante desse panorama desalentador, o SINTERO convocou uma Assembleia Geral Extraordinária para esta terça-feira (9), às 9h, na Sede Administrativa e em todas as Regionais do estado. O objetivo principal do encontro é discutir o resultado da recente reunião com a Casa Civil e deliberar sobre as próximas ações do sindicato, incluindo um indicativo de greve.

A insatisfação atingiu seu ápice após uma reunião frustrante com a Casa Civil, onde o desrespeito por parte do secretário Júnior Gonçalves foi evidente. O governo se recusou a negociar e limitou a discussão a uma única pauta, deixando de lado questões cruciais levantadas pelo sindicato, como a necessidade de reavaliar o valor do vale alimentação.

Diante da falta de resposta por parte do governo, o SINTERO decidiu manter a assembleia unificada e simultânea com a categoria, além de notificar a SEDUC para atender às demandas do sindicato. A indignação dos trabalhadores é palpável, enquanto o SINTERO se vê limitado a comunicados pouco eficazes em seu site e redes sociais.

Em meio a essa crise de representatividade e falta de diálogo, os trabalhadores em educação de Rondônia aguardam por respostas concretas e ações efetivas por parte do governo, embora enfraquecidos devido a falta de uma liderança firme e que não esteja atrelada a um partido político. 

Comentários

  • 1
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    Fabio Henrique 10/04/2024

    Materia feita por pessoa sem nenhum senso critico nem capacidade de analise politica

  • 2
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    Carlos 09/04/2024

    O governo age de forma infantil na figura do chefe da casa civil dando piti e rodando a baiana e a culpa é do sindicato? Quem escreveu esse texto não assinou por vergonha.

  • 3
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    sebastian 09/04/2024

    É só prefeitos, governadores e outros cumprirem as regras, ou seja, pagar os direitos de funcionários e servidores que não precisa de sindicato nenhum para podermos receber nossos direitos.

  • 4
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    DOMINGOS 09/04/2024

    GOVERNO NAO NEGOCIA PORQUE E PESSIMO PARA COM OS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO IMAGINA OS DA SAUDE, UMAS DAS AREAS QUE MAIS O GOVERNO LULA DESTINA VERBAS, DESCULPA RIDICULA PARA ENGANAR....

  • 5
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    Edegar 09/04/2024

    Porque o Xavier não assinou essa matéria? kkkk

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