TREMOR EM OURO PRETO ASSUSTOU, MAS PEQUENOS ABALOS NÃO SÃO INCOMUNS EM RONDÔNIA
O terremoto, seguido de um estrondo que se ouviu a quilômetros de distância, foi registrado pela Rede Sismográfica Brasileira e não teve tremores secundários e nem deixou qualquer dano
Não é incomum porto-velhenses, que moram principalmente em prédios altos, sentirem algum tremor, quando ocorre um terremoto mais forte na região dos Andes e em países vizinhos, como o Peru. Geralmente o que chega por aqui são pequenas ondas, sem nunca causar danos. Por isso, o rápido, mas perigoso terremoto registrado em Ouro Preto do Oeste e outras cidades próximas, no último domingo, assustou a todos. Até porque, pela primeira vez, se registrou um abalo sísmico (embora de menor porte, com 3,5 na escala Richter, que vai até nove) com epicentro em Rondônia, ou seja, na própria Ouro Preto.
O terremoto, seguido de um estrondo que se ouviu a quilômetros de distância, foi registrado pela Rede Sismográfica Brasileira e não teve tremores secundários e nem deixou qualquer dano, ao menos que houvesse sido registrado. Câmeras de segurança em Ji-Paraná, distante menos de 40 quilômetros, registraram o rápido abalo, assim como ele foi sentido em Jaru, Vale do Paraíso e Teixeirópolis.
O tremor pode ter sido causado por pequenas falhas que existem na placa tectônica sul americana, que eventualmeente pode causart pequenos tremores. Já houve em Rondônia, contudo, um terremoto de 4,9 graus, mas não com o epicentro naquela região. Tremores eventualmente atingem também regiões do Acre. Este, de Ouro Preto, felizmente, não causou danos ou vítimas. Mas assustou!
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