A gratidão que lhe dedico, não pelas frequentes gentilezas que dele tenho recebido, nem porque me tenha nomeado para o exercício de um cargo comissionado ou função de confiança, muito menos por ter acomodado algum parente meu em órgão público ou na iniciativa privada, mas, sim, pela responsabilidade e transparência na condução da coisa pública e, principalmente, pela maneira respeitosa com que vem tratando os servidores da Câmara Municipal de Porto Velho à qual pertenço, é o que me leva a dizer que continuo não somente acreditando nas suas boas intenções, como também orando e torcendo para que o vereador Márcio Pacele consiga tornar realidade suas ações e seus projetos à frente da presidência do Poder Legislativo.

A chegada de Márcio Pacele à presidência da Câmara foi cercada de muita expectativa, principalmente entre  servidores efetivos, que enxergaram na sua administração a possibilidade de se avançar mais rapidamente na deliberação de temas essenciais à categoria, que vêm se arrastando há vários anos, como é o caso da tabela salarial, congelada desde 2018, quando a Casa realizou concurso público para preenchimento de vagas, sem, contudo, atualizar a tabela dos antigos, mantendo-os em uma tabela com inicial abaixo do salário mínimo.

Até agora, em todos os encontros que o presidente teve com representantes dos servidores (Comissões e Sindeprof, presidido pela vereadora Ellis Regina), ele sempre fez questão de destacar sua disposição e preocupação de garantir os direitos da categoria, mas também deixou claro que nem tudo está ao seu alcance, que a Câmara também tem outros compromissos, tão importantes quanto o reconhecimento daqueles que lhe prestam serviços. No próximo dia 29, Márcio se reunirá, mais uma vez, com representantes dos servidores, quando, então, anunciará se a Câmara Municipal tem ou não condições de atender, senão todas, mas pelo menos as principais reivindicações dos funcionários. Por enquanto, ele tem se mostrado um presidente esforçado e bem-intencionado, merecedor, portanto, da minha confiança e, acredito, da de todos os colegas.