UTIs: 95 por cento ocupadas no estado e 100 por cento na capital
Como vai demorar muito para que grande parte da população seja vacinada, é importante ter toda a proteção possível, porque senão muita gente vai morrer nas portas dos hospitais, por falta de leitos comuns e de UTIs
Enquanto espera mais vacinas, o secretário de saúde do Estado, Fernando Máximo, fez novo apelo, neste final de semana, no sentido de que o rondoniense triplique os cuidados, mantendo-se longe de aglomerações, usando máscara e álcool gel, além de todos os cuidados necessários, para que se evitem novas hospitalizações e o colapso total do sistema de saúde. Nesta última semana, os números assustaram, a tal ponto de que, na última sexta, ser registrado o maior número de contaminados em 24 horas, desde que se iniciou a pandemia: mais de 1.430 casos. Já no sábado, o boletim da Sesau apontava para nada menos do que 543 internados e 12 mortes em todas as cidades de Rondônia, incluindo-se aí, os dois óbitos em Porto Velho. Com isso, já batemos a triste estatística de 2.097 mortes desde maio passado, das quais 1.022 foram apenas na Capital. Temos atingido ainda, os maiores números de internações desde que a doença nos atacou com violência. Como vai demorar muito para que grande parte da população seja vacinada, é importante ter toda a proteção possível, porque senão muita gente vai morrer nas portas dos hospitais, por falta de leitos comuns e de UTIs. O prefeito Hildon Chaves fala até em risco de “tragédia humanitária”, na Capital.
Os canalhas furam a fila para serem vacinados e além da ojeriza de todo o país, muito pouco lhes acontecerá
O mesmo MP que atua em vários locais, porque os sem vergonha estão espalhados Brasil afora, inclusive aqui, em Rondônia
Novas vacinas começam a chegar na manhã deste domingo
O primeiro deles está confirmado para a manhã deste domingo e será da Oxford
Hildon anuncia colapso na saúde e pede mais vacinas
Hildon foi enfático: o sistema municipal de saúde entrou em colapso. As UPAs não têm mais condições de atender mais ninguém e os leitos hospitalares da Capital estão 100 por cento tomados
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