V Mostra Cultural do Judiciário encerra com homenagens

São servidores e servidoras, magistrados e magistradas que dedicam parte do seu tempo à arte e à cultura

Assessoria de Comunicação Institucional
Publicada em 07 de dezembro de 2021 às 11:29
V Mostra Cultural do Judiciário encerra com homenagens

Música, dança, poemas, pinturas e fotografias encantaram o público 

O segundo dia de apresentações da V Mostra Cultural do Judiciário foi marcado pela emoção. Outras 15 apresentações subiram ao palco do Teatro Palácio das Artes e encantaram o público com músicas consagradas ou autorais, dança do ventre, poemas e fotografias que revelaram verdadeiros talentos que atuam nas comarcas de todo o Estado. São servidores e servidoras, magistrados e magistradas que dedicam parte do seu tempo à arte e à cultura. 

A emoção tomou conta de alguns artistas durante a apresentação. Foi o caso da servidora Acássia Francieli, da Comarca de Cacoal, que perdeu a mãe este ano para a covid-19. Ao cantar junto com Leonardo Nepomuceno a canção “O Tempo não espera ninguém”, Acássia também foi surpreendida com a fotografia da mãe projetada no telão. 

Outro servidor tocado pela perda recente de um familiar foi Marcos Alexandre, que perdeu o pai este ano e também recebeu homenagem com exposição da foto. Assim como no primeiro dia da Mostra, foi exibido um vídeo de homenagem aos servidores e servidoras que perderam a vida durante a pandemia, além do desembargador aposentado Walter Waltenberg, que faleceu em decorrência da covid-19. 

Mas o sentimento de tristeza pela perda foi superado pela celebração da vida, com apresentações pautadas em valorização da arte. Tão tradicional quanto o evento é a apresentação do servidor Francisco Casimiro da Silva, carinhosamente conhecido como Piauí, interpretando o rei Roberto Carlos. Desta vez, o Piauí escolheu um clássico da Jovem Guarda. 

Única apresentação de dança da noite, o espetáculo “Luz que evidencia a arte da vida” atraiu os olhares atentos do público com a performance de dança do ventre da servidora Fabiana Moreira. Também chamou a atenção um número em Libras, a Língua Brasileira de Sinais. 

O espetáculo foi comandado pelos juízes Larissa Pinho e João Valério, que interagiram com o público. Um flashmob vocal, com a apresentação espontânea e envolvendo a plateia, encerrou o evento. Ao agradecer o empenho da gestão do biênio 2020-2021 na realização da mostra, o vice-diretor da Emeron, Edenir Albuquerque, destacou o caráter integrador do evento. “Este evento não é do Tribunal, é de todos nós. Quando se tem algum show se espera sempre uma entrega e aqui o que se entrega é o laço, a relação dentre os colegas”, finalizou.

 

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