1.500 cargas de aterro despejadas: obras no “Buracão da Curitiba” avançam rapidamente

Após vários anos de crescimento da erosão, um parque surgirá no local com 225 metros de comprimento

SEMCOM
Publicada em 26 de julho de 2019 às 13:04
1.500 cargas de aterro despejadas: obras no “Buracão da Curitiba” avançam rapidamente

Os moradores que sempre olharam com preocupação e revolta para o “Buracão da Curitiba”, na rua 743 e entornos, agora estão animados e curiosos com o andamento rápido das obras de aterro da erosão. Projetada para canalizar toda a água que escoa no local e ainda dar lugar a um grande parque verde, a obra é dividida em duas frentes de trabalho realizada por duas empresas. Apenas de aterro já foram despejados nos primeiros 15 dias mais de 20 mil metros cúbicos em 1.500 cargas.

“Antes as pessoas fugiam daqui e agora, com a conclusão da obra, vão ter orgulho de seu bairro. Todo o canal será concretado para que a água escorra sem danificar os barrancos e a área próximo às ruas será recomposta em um lindo parque com área de convivência. Tudo isso vai valorizar muito a região e dar mais qualidade de vida aos moradores”, conta o prefeito Eduardo Japonês.

Na companhia do vereador Wilson Tabalipa, o prefeito verificou o andamento das obras. A empresa Projetus realiza o aterro da erosão e também é responsável pela construção da área verde que vai encobrir o local mais próximo das ruas (veja imagem em anexo). Desde o dia 11 de julho até esta quinta-feira, dia 25, já haviam sido despejadas quase 1.500 cargas de aterro totalizando mais de 20 mil metros cúbicos de terra.

O parque terá 225 metros de comprimento por 50 de largura e será uma das maiores áreas verdes do município, com previsão de receber academia ao ar livre, pista de caminhada, arborização, gramado e escadaria em três patamares.

Ao mesmo tempo a JJ Construções realiza a construção do canal de concreto armado que vai servir de direcionamento da água e evitará que a erosão continue crescendo. Além disso, a contenção vai impedir que o rio Pires de Sá, no fim do canal, seja assoreado.

A previsão para conclusão das duas obras é dentro deste ano, antes do período chuvoso. “Considero essa a obra de infraestrutura mais importante que Vilhena está recebendo. Além de estar parada há vários anos e ter causado indignação dos moradores, a obra também representa segurança, beleza, valorização imobiliária e bem-estar a cerca de 2 mil vilhenenses que moram nos três bairros afetados por esse problema gigantesco que, finalmente, está sendo enfrentado de frente”, completa Ricardo Zancan, secretário municipal de Planejamento.

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