Deputado afirma que projeto de aquisição de armamento não letal foi um pedido do 1º BPM

O projeto da própria polícia tem por objetivo de estruturar o acervo, que segundo eles está carente de materiais do tipo

Assessoria
Publicada em 26 de julho de 2019 às 08:56
Deputado afirma que projeto de aquisição de armamento não letal foi um pedido do 1º BPM

Após polêmica gerada oriunda de matéria divulgada por meio de sua assessoria de imprensa, o deputado Anderson Pereira (Pros), esclarece a indicação que fez ao Governo para a aquisição de material menos letal para a Força Tática do 1º Batalhão de Polícia Militar.

Anderson fez a indicação após receber um pedido de policiais militares da Força Tática do 1º BPM em Porto Velho. Na solicitação, a corporação indica a necessidade de aquisição de material menos letal, tais como: Spray de pimenta, gás lacrimogênio, granada com luz e som, munição de borracha, pistola Spark entre outros.

Justificando a indicação o parlamentar ressalta que o material menos letal que Força Tática do 1º BPM não possui, seria usado para possíveis intervenções de presídios, cumprimento de ordem judicial como reintegração de posse, carnaval, ocorrências de trânsito, brigas generalizadas entre outros, justamente para não ofender o cidadão que está no momento de uma situação diferenciada, uso tão somente para controle do distúrbio.

Em Porto Velho, o 5º Batalhão da Polícia Militar conta com 50 kits pistolas Spark - arma de categoria elétrica incapacitante não letal. O uso do equipamento ajuda o policial na atuação sem que haja contato com a pessoa abordada e proporciona mais segurança para o militar e também para o suspeito.

O deputado que também é presidente da Comissão de Segurança Pública da ALE-RO, deixa claro, que em nenhum momento levantou a hipótese de substituir o armamento de uso profissionais, servidores das forças auxiliares por armas não letais, como: trocar pistola por cassetete, spray de pimenta ou armas com balas de borracha. O projeto da própria polícia tem por objetivo de estruturar o acervo, que segundo eles está carente de materiais do tipo.

“Entendemos à necessidade de equipar nossos policiais militares, para atenderem as ocorrências com mais segurança, tanto para o policial quanto para o cidadão, esse pedido de aquisição de material menos letal, contempla o 1º BPM que já atua de forma eficaz, mas sendo contemplado com esse material, passa a atender qualquer situação em qualquer tempo, sem colocar em risco a população”, finaliza Anderson Pereira.

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